Na Telinha - O Rei do Show

17 de outubro de 2019

Título: O Rei do Show (The Greatest Showman)
Elenco: Hugh Jackman, Zac Efron, Michelle Williams, Rebecca Ferguson, Zendaya, Keala Settle
Gênero: Drama/Musical
Ano: 2017
Duração: 1h 44min
Classificação: +12
Nota:★★★★☆
Sinopse: De origem humilde e desde a infância sonhando com um mundo mágico, P.T. Barnum (Hugh Jackman) desafia as barreiras sociais se casando com a filha do patrão do pai e dá o pontapé inicial na realização de seu maior desejo abrindo uma espécie de museu de curiosidades. O empreendimento fracassa, mas ele logo vislumbra uma ousada saída: produzir um grande show estrelado por freaks, fraudes, bizarrices e rejeitados de todos os tipos.

O Rei do Show é baseado nos feitos de P.T. Barnum, um empresário visionário do século 19 que não só ficou conhecido por ter sido o fundador do circo moderno e da história do entretenimento, mas também por apresentar ao público artistas com alguma característica física ou habilidades diferentes que os tornavam "aberrações", mas que na verdade eram completas fraudes. Acho válido ressaltar que, no filme, Barnum, interpretado pelo ator Hugh Jackman, ganhou uma versão bastante romanceada e até fantasiosa sobre as verdadeiras origens desse oportunista que fez fama e fortuna com suas apresentações, principalmente por se tratar de um musical que, consequentemente, faz com que tudo pareça um conto de fadas do século 19 onde, embora haja inúmeras dificuldades na trajetória que ele teve, há esperança de que no final, tudo vai dar certo.


Assim, vamos acompanhando a história de P.T., que era um garotinho pobre e sem perspectiva, apaixonado por Charity, uma garota de classe social bem superior a sua, com o sonho de melhorar de vida para poder se casar com ela, seu grande amor. Agora, depois de adulto, ele enfim se casa com ela, mas por não ter condições financeiras, a família vive cheia de dificuldades e apertos até ele ter a ideia de criar o espetáculo com apresentações musicais, com direito à atrações únicas que ele passa a recrutar, como a mulher barbada, acrobatas, albinos, siameses, o homem mais gordo do mundo, e afins, que juntos trazem uma diversidade étnica sem igual que, querendo ou não, não deixa de ser uma forma de representatividade muito bacana.


Mas, mesmo que o filme reforce que deve-se seguir o coração, lutar incansavelmente para alcançar os sonhos, e que, por mais que a vida seja difícil, no final haverá uma recompensa, o que se sobrepõe é a ideia de que a sociedade trata as pessoas com alguma diferença com desprezo, a ponto de elas viverem às margens e serem excluídas, ofendidas e até atacadas. Qualquer semelhança com a realidade da nossa atualidade não é mera coincidência.



O problema maior é que a mensagem sobre a luta contra o preconceito fica explícita e, até certo ponto, é muito bonita e emocionante, mas não há profundidade alguma nos personagens e a história é tão superficial e foca tanto no conto de fadas e do felizes para sempre, que chega a dar dó. São personagens interessantes, que parecem ter uma bagagem de vida sofrida e que renderiam camadas incríveis, mas que não foram trabalhados para que os conhecêssemos mais a fundo e sentíssemos mais empatia por cada um deles. Alguns até que mostram de onde vieram ou como chegaram no espetáculo, como é o caso da mulher barbada ou do anão que quer ser general, mas os outros só estão lá pra preencher a "vaga" e nada mais. Ninguém sabe de onde vem, o que fazem, como, quando, porquê... Só sabemos que são diferentes e que sofrem com o preconceito da sociedade, e procuraram refúgio no circo, onde, enfim, se sentiram em casa com seus "iguais".


A questão do romance e dos dramas é até bem trabalhada, e em alguns pontos dá pra se emocionar, pois fala do amor verdadeiro de uma forma bem direta e bonita. P.T. Barnum, a fim de dar uma vida melhor pra sua esposa e suas filhas, se concentra exclusivamente no trabalho e deixa a família de lado, e sua ausência devido ao trabalho constante acaba interferindo naquilo que ele construiu e sonhou, colocando seu próprio casamento em risco, logo fica no ar a questão do trabalho vs família, e que é preciso conciliar as coisas pra haver equilíbrio, afinal, não adianta nada conquistar tudo e viver uma vida de luxo quando o sentimento de solidão de uma das partes toma conta.


Phillip Carlyle (Zac Efron) também é um personagem que acrescenta bastante, pois ele já vem de uma família abastada e jamais poderia colocar sua reputação em risco, mas resolve abrir mão de tudo para seguir o que o faz feliz, incluindo se envolver com Anne Wheeler (Zendaya). O relacionamento não tem muita profundidade, mas também serve pra mostrar o preconceito não só da sociedade, mas da própria família. Naquela época quase ninguém se casava por amor, e os casamentos costumavam ser arranjados entre as famílias de mesma classe social, logo um rapaz branco e rico se envolver com uma moça pobre e negra era inaceitável, praticamente repulsivo. E os dois mostram que é possível, sim, superar esse tipo de barreira, desde que enfrentem tais imposições absurdas com força e coragem. No final, o amor sempre fala mais alto.

A trilha sonora acaba sustentando boa parte dessa atmosfera "mágica", e por mais que a coreografia e o estilo musical não tenham nada a ver com o estilo da época que a história se passa, elas fazem sentido de acordo com os propósitos dos personagens, e sempre trazem letras cheias de significado e que tem a ver com a situação enfrentada pelos personagens. E nem preciso dizer que This is Me, cantada por Keala Settle (que interpreta Lettie Lutz, a mulher barbada) é aquele tipo de música que a gente ouve e não pára de cantar nunca mais, tanto pela canção ser envolvente e quanto pela letra ser inspiradora e cheia de empoderamento sobre autoaceitação.



No mais, mesmo que eu não seja fã de musicais (e tenha achado que Hugh Jackman, como cantor, passaria fome), O Rei do Show passa uma mensagem muito legal sobre superação diante de uma sociedade excludente e que oprime as diferenças, além de abordar temas como amizade, amor e superação de forma simples e direta, mesmo que bastante superficial.

A Incendiária - Stephen King

14 de outubro de 2019

Título: A Incendiária
Autor: Stephen King
Editora: Suma de Letras
Gênero: Suspense/Sobrenatural/Sci-fi
Ano: 2018
Páginas: 450
Nota:★★★★☆
Sinopse: Uma criança com o poder mais extraordinário e incontrolável de todos os tempos. Um poder capaz de destruir o mundo.
Andy e Vicky eram apenas universitários precisando de uma grana extra quando se voluntariaram para um experimento científico comandado por uma organização governamental clandestina conhecida como “a Oficina”. As consequências foram o surgimento de estranhos poderes psíquicos — que tomaram efeitos ainda mais perigosos quando os dois se apaixonaram e tiveram uma filha. Desde pequena, Charlie demonstra ter herdado um poder absoluto e incontrolável. Pirocinética, a garota é capaz de criar fogo com a mente.
Agora o governo está à caça da garotinha, tentando capturá-la e utilizar seu poder como arma militar.
Impotentes e cada vez mais acuados, pai e filha percorrem o país em uma fuga desesperada, e percebem que o poder de Charlie pode ser sua única chance de escapar.

Resenha: Quando um grupo de universitários se voluntariam para um misterioso experimento científico comandado por uma organização governamental clandestina conhecida como A Oficina, eles não imaginavam quais seriam as consequências ao terem contato com o composto químico "lote 06"... Andy e Vicky foram cobaias sobreviventes ao experimento. Poderes psíquicos se manifestaram e alteraram seus DNA's. Eles passaram a ser capazes de mover objetos com a mente, se comunicarem através de pensamentos e até influenciar o pensamento alheio. Mas algo não previsto pela Oficina foi a união desses dois, e tudo mudaria quando o casal teve uma filha, Charlie. Ela tem sete anos, mas desde muito pequena já estava bem claro que ela havia herdado um poder grandioso e sobrenatural, o dom da pirocinese, o poder de criar fogo com a força da sua mente. Ela tenta controlar essa habilidade, mas quando o governo passa a persegui-la com intenção de usar os poderes dela como arma militar, Charlie e o pai, Andy, decidem fugir para contarem para o mundo a história real do que aconteceu, mas será que vão conseguir quando o mundo estiver em chamas?

O livro é narrado através da perspectiva de vários personagens, o que torna a trama bem mais interessante e dinâmica já que há um ponto de vista diferente para uma mesma situação de acordo com o personagem da vez.
A medida que o passado de Andy e da filha vem à tona, assim como o interesse real da Oficina em seu objetivo de capturar os dois, é possível estar na cabeça dos personagens, acompanhar suas angústias, seus medos e suas virtudes. E da mesma forma temos acesso a personalidade complexa de Rainbird, o agente que está os perseguindo. Sua frieza e crueldade na forma de agir chegam a ser assustadoras, e com certeza ele entra pro time de personagens icônicos e psicóticos do autor, com características peculiares que os tornam tão obsessores quanto maquiavélicos em seus terríveis objetivos.

Por ter sido inicialmente lançado nos anos oitenta, há diversas referências da época e é impossível não sentir aquela nostalgia devido ao estilo, pois como tudo é muito bem detalhado, é perfeitamente possível imaginar e visualizar todo o cenário que foi palco para grandes acontecimentos marcantes.

A Incendiária é uma leitura cheia de suspense cuja trama é movimentada de acordo com o desenvolvimento das relações entre os personagens e do constante perigo enfrentado por Charlie e seu pai enquanto fogem e tentam ficar um passo a frente dos vilões. No início, assim como a maioria dos livros de King, há muitos detalhes e descrições minuciosas acerca de acontecimentos e situações que ocorreram antes da fuga de pai e filha. Essas cenas se alternam, passado e presente, para uma melhor compreensão do que está acontecendo, e o que aconteceu antes que interferiu diretamente no destino dos dois. Porém, o excesso tornou algumas partes um tanto longas, com informações repetidas e até desnecessárias.
Sei que faz parte do estilo do autor, mas chega a ser um pouco cansativo acompanhar uma história que deveria ser frenética, mas que acaba sendo "quebrada" por tantas interrupções feitas pelo próprio autor.

O projeto gráfico do livro, assim como os demais da Coleção Biblioteca Stephen King, está divino. A capa com textura meio emborrachada e com detalhes em alto relevo enriquecem a obra, assim como a diagramação e os detalhes internos que simulam páginas "queimadas".

No mais, o livro talvez esteja mais pra um thriller com toques de ficção científica e muito suspense do que pro terror propriamente dito, mas é leitura muito indicada, principalmente para os fãs do autor.

A Heroína da Alvorada - Alwyn Hamilton

11 de outubro de 2019

Título: A Heroína da Alvorada - A Rebelde do Deserto #3
Autora: Alwyn Hamilton
Editora: Seguinte
Gênero: YA/Aventura/Romance
Ano: 2018
Páginas: 384
Nota:★★★★★
Sinopse: No último volume da trilogia A Rebelde do Deserto, Amani vai se deparar com a escolha mais difícil que já teve que fazer: entre si mesma e seu país.
Quando a atiradora Amani Al-Hiza escapou da cidadezinha em que morava, jamais imaginava se envolver numa rebelião, muito menos ter de comandá-la. Depois que o cruel sultão de Miraji capturou as principais lideranças da revolta, a garota se vê obrigada a tomar as rédeas da situação e seguir até Eremot, uma cidade que não existe em nenhum mapa, apenas nas lendas — e onde seus amigos estariam aprisionados.
Armada com sua pistola, sua inteligência e seus poderes, ela vai atravessar as areias impiedosas para concluir essa missão de resgate, acompanhada do que restou da rebelião. Enquanto assiste àqueles que ama perderem a vida para soldados inimigos e criaturas do deserto, Amani se pergunta se pode ser a líder de que precisam ou se está conduzindo todos para a morte certa.

Resenha: Amani, a famosa bandida de olhos azuis, está de volta nesse desfecho super esperado da trilogia A Rebelde do Deserto, pronta para tentar por fim no reinado de Oman.
Após a traição de Leyla e da captura dos líderes da rebelião pelo sultão, Amani passou a ficar a frente da rebelião, liderando os rebeldes. Mas ao mesmo tempo que lidera os rebeldes, Amani também precisa correr contra o tempo para encontrar a lendária e misteriosa cidade de Eremot, o suposto local onde seus amigos estariam aprisionados, e salvar Miraji da destruição, mesmo que ela esteja cada vez mais vulnerável à situação e correndo incontáveis riscos, não somente devido a guerra iminente contra o sultão, mas também contra uma magia antiga e muito forte que se encontra no deserto...

A escrita e a narrativa da autora são maravilhosas, continuam melhores do que nunca. A leitura é fluída e envolvente, a história é intensa, super agitada, sempre há contratempos, momentos de aflição pura, surpresas e reviravoltas de deixar o cabelo em pé. Os personagens continuam sendo muito bem desenvolvidos, assim como seus relacionamentos que, embora importantes e bem construídos, não ofuscam a questão da guerra e ainda intensificam a ideia da esperança que as pessoas tem de um novo mundo.

A mitologia da trama é super interessante, principalmente no que diz respeito à criação do mundo e à magia, e como esses elementos interferem em cada acontecimento da história, deixando tudo muito mais rico.

Amani continua uma ótima protagonista, mas, devido aos acontecimentos e ao enorme perigo que todos correm, ela se questiona muito sobre sua posição como líder da rebelião, se o que ela está fazendo é a coisa certa ou não. Ela segue cheia de receios, sabe que suas decisões vão determinar o futuro, mas também sabe que no meio do caminho poderão haver perdas irreparáveis. O jeito é seguir em frente, se reerguendo a cada queda, sem desistir e sempre lutando pela liberdade do povo.

Os demais personagens também são ótimos, e por mais odioso que o sultão seja, ele não é um vilão genérico que é mau porque sim. Ele tem suas motivações, que mesmo inaceitáveis, até são compreensíveis.

A Heroína da Alvorada me proporcionou uma leitura incrível, e posso dizer que não só encerrou a trilogia com chave de ouro, como foi um dos livros mais legais que li até então. Ri, chorei, fiquei aflita e não conseguia largar o livro enquanto não cheguei ao fim. Pra mim, o desfecho desse trilogia que evoluiu a cada volume foi épico, inesquecível, e é impossível não recomendar a leitura.

Wishlist #77 - Funko Pop - Emperor's New Groove (atualizado em abr/21)

9 de outubro de 2019

Acho que já deu pra reparar que meus dois maiores focos dessa coleção, que parece que nunca vai chegar ao fim, são os pops de Harry Potter e os da Disney, né? E como boa e velha fã, este clássico não poderia ficar de fora, jamais. A Nova Onda do Imperador é um dos desenhos mais engraçados, e com uma das mensagens mais legais que a Disney já fez, e embora os pops já tenham sido lançados há algum tempinho, eu já estava de olho neles. O Imperador Kuzco é intragável, a vilã Yzma é hilária, Kronk, seu fiel assistente, é um completo atraso de vida, e Pacha é um aldeão tão adorável quanto injustiçado.
O problema é que fui dando prioridade pra outros sets, este foi ficando pra trás, e agora alguns já não estão num precinho tão camarada como antes, além de estarem bem difíceis de achar... O jeito vai ser importar, pois lá nos EUA ainda dá pra achar com um precinho bom.






Resumo do Mês - Setembro

1 de outubro de 2019


Pensa num mês cansativo... Parece que 30 dias se passaram em 30 minutos. Nunca vi um mês acabar tão rápido na vida e tô até meio desorientada aqui, sem noção de tempo e espaço, mas o desespero que eu arrumei aqui parecia não ter fim. Se eu não puder ter um tempo livre pra eu poder descansar a cabeça, eu vou acabar surtando. O Ian anda cada vez mais difícil, mais teimoso, mais bagunceiro e desobediente, e não sei mais o que fazer. Já tô prestes a pedir altas, cair dura e estirada no chão, de tanto estresse. Tento manter a calma porque ainda acredito que seja uma fase terrível essa que ele tá passando pra me enlouquecer, mas a vontade que eu tenho é de desistir.

Esse mês eu fiquei super triste e arrasada, porque como se já não bastasse meu esgotamento mental por ter que dar conta de tudo de casa sozinha, perder vários trabalhos porque fiquei sem computador, e ainda lidar com gente folgada e sem noção "interessada" em comprar os livros que pus pra venda, a Nani morreu, tadinha. Com esse calor infernal que andou fazendo a pobrezinha não aguentou, e por mais que eu tenha deixado tudo arejado e o mais fresquinho possível, ela teve estresse calórico e não resistiu. Chinchilas são super sensíveis ao calor mas, sinceramente, não entendi o motivo de só ela ter sofrido com isso enquanto as outras ficaram bem. Foi bem triste a cena, chorei horrores, Vitória também chorou e ficou super chateada, e eu acho que acabei ficando mais triste pela reação da Vitória, porque a Nani foi o único bichinho que ela tinha se apegado. Ela até escreveu uma cartinha de despedida pra ela e quando li chorei até. Criança não consegue ser falsa quando o assunto são os sentimentos, ainda mais quando se lida com perda assim, e morri de dó. Agora não sei se vou ter coragem de arrumar outra sabendo que o risco deles morrerem por causa de calor é alto desse jeito :(

O cansaço não vai embora, a cabeça esgotada parece estar funcionando no tranco, eu sinto que não tenho nenhum motivo pra sair da cama, só levanto porque sou obrigada, e eu só queria que tudo isso passasse pra, pelo menos, esse peso ficar um pouco mais leve. Mas isso parece estar tão distante que só consigo olhar pro nada e ficar assim até ouvir a gritaria da casa cheia, o próximo chororô, o próximo "manhêêêê"... Socorro, Deus...

Enfim...

♥ Resenhas
- A Terra Inabitável - David Wallace-Wells
- Glória e Ruína - Tracy Banghart
- O Iluminado - Stephen King
- A Rebelde do Deserto - Alwyn Hamilton
- A Traidora do Trono - Alwyn Hamilton

♥ Na Telinha
- Inacreditável (minissérie)
- (Des)Encanto - 2ª temporada

♥ Anota Aí
- Cupons de Desconto em Compras Online

♥ Wishlist
- Funkos de The Shining
- Funkos de Pretty Woman
- Funkos de Up - Altas Aventuras

Caixa de Correio de Setembro

Caixa de Correio #91 - Setembro

30 de setembro de 2019

Esse mês comecei a receber os popineos que ando comprando desde setembro do ano passado que deixava acumulados no galpão nos EUA, o que uso como redirecionador. Quase deixei o prazo limite de armazenagem estourar e, pra não pagar uma multa terrível ou ter meus queridos pops leiloados, comecei a pedir os envios aos poucos pra não ser taxada num valor que eu não daria conta de pagar se mandasse tudo de uma vez. Capaz que até março ou abril eu já tenha pedido tudo o que está lá, se eu não ficar muito ferrada de grana, claro. Devo ter uns 40 pops na suite, e estou pedindo de 6 em 6. Acho que se eu pedir uma ou duas caixas por mês não vai demorar muito pra acabar, mesmo que eu tenha que renovar de 2 em 2 meses mandando alguma coisa pra lá. No final vai dar tudo certo.
Também recebi uns livritchos muito bons que eu e Marina já queríamos desde o lançamento, e já estou doida pra passar a mão no Nocturna dela. Nesse fim de mês resolvi ler um livro que tenho na estante faz muitos anos e espero me surpreender, já que gosto muito do autor, o "Por Isso a Gente Acabou".

No mais, essa caixinha tá linda demais, e talvez eu possa me arriscar a dizer que uma das pouquíssimas coisas que andam me deixando feliz ultimamente, depois de passar por tantos perrengues, estresse, desgostos e decepções, é ver minha coleção de pops crescendo e minha wishlist diminuindo (nem sempre em equilíbrio, mas paciência).

Depois de ficar quase 1 longo mês sem computador, usando o notebook caquento do meu marido como quebra galho, enfim, meu monitor novo chegou. Comprei achando que seria do mesmo tamanho do outro, mas o bicho é ainda maior. Daqui a pouquinho acostumo mas já adianto já tô doida pra testar alguns jogos aqui (só preciso de tempo pra isso já que o Ian não me deixa ter nenhum). Don't Starve que me aguarde.

No mais, ta aí o que chegou nesse mês que demorou 5 minutos pra passar! Espiem: