Novidades de Julho - Harper Collins

7 de julho de 2017

Raptada Por Um Conde - As Irmãs Cynster #3 - Stephanie Laurens

Londres, 1829. Angélica Cynster decidiu comparecer ao sarau na casa de lady Cavendish como parte da estratégia para encontrar o seu herói e futuro marido. Ela sabia que o reconheceria à primeira vista. Por isso, quando notou a presença de um nobre misterioso, ela soube que era o seu escolhido. Apesar do aparente interesse, ele não fazia nenhum movimento para se aproximar, e paciência nunca foi o forte de Angélica. Confiando no seu instinto e na sorte que o amuleto da Senhora lhe dava, decidiu dar o primeiro passo e se aproximar daquele homem enigmático. Tudo ia bem no seu primeiro encontro, até que uma atitude do seu herói a faz questionar as intenções dele: Angélica acabara de ser sequestrada! Fechando a trilogia das irmãs Cynster, Raptada por um Conde revela a verdade sobre os sequestros das Cynsters. O desfecho dessa intriga depende da ajuda que Angélica pode oferecer a Dominic. Um enredo com personagens audaciosos e uma trama misteriosa e cheia de aventuras que vai conquistar o público.

Dunkirk - Joshua Levine

Em 1940, no porto francês da cidade de Dunkirk, mais de 300 mil tropas Aliadas foram salvas da destruição pelas mãos da Alemanha Nazista em uma extraordinária evacuação pelo mar. Esta é a verdadeira história de soldados, marinheiros, pilotos e civis envolvidos no resgate de 90 dias que se tornou uma lenda. Agora, a história que o primeiro-ministro britânico Winston Churchill descreveu como um “milagre” é narrada pelo autor best-seller Joshua Levine, incluindo entrevistas com veteranos e sobreviventes. Contada do ponto de vista de quem estava na terra, no ar e no mar, o livro “Dunkirk” é um relato dramático da derrota que levou à vitória da guerra e preservou a liberdade de gerações por vir.

E Se Estivermos Errados? - Chuck Klosterman

Chuck Klosterman, autor best-seller do New York Times, propõe perguntas que são profundas em sua simplicidade: o quão certos estamos do nosso conhecimento sobre a gravidade? O quão certos estamos do nosso conhecimento sobre o tempo? Qual será a memória definitiva do rock daqui a quinhentos anos? O quão seriamente deveríamos levar o conteúdo dos nossos sonhos? O quão seriamente deveríamos levar o conteúdo das nossas redes de televisão? Estariam todos os esportes condenados à extinção? É possível que o maior artista de nossa era seja atualmente desconhecido (ou, mais estranho ainda, amplamente conhecido mas completamente desrespeitado)? É possível que superestimemos a democracia? E, talvez o questionamento mais perturbador: é possível que tenhamos alcançado o limite do conhecimento?

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