Resumo do Mês - Janeiro

1 de fevereiro de 2022


Tchau, JaneiroOoo. Primeiro mês parece que começou ontem, mas já foi. Enfim consegui finalizar todas as resenhas pendentes e entreguei a tempo pra não ter problema com a parceria. Também fiz duas leituras "avulsas" e resenhei porque fiquei animada em dar minha opinião sobre esses livros.
Vou tentar voltar a fazer postagens no instagram do blog, mas eu não dou certo com essa rede social. Me perco e até hoje não aprendi a mexer direito. Tiro fotos igual minha cara, não tenho aquele dom (e nem saco) pra montar um cenário bacana pra fazer uma foto bonita, e esse é o maior motivo de eu não dar as caras por lá, então não posso prometer que realmente vai ser algo que vou levar pra frente, porque talvez não leve. Juro que queria gostar, mas não rola aquela "química". Pensei em recriar o canal do blog que exclui faz uns anos, mas minha autoestima tá no fundo do poço e não tenho vontade de mostrar a cara, sem contar que com a casa cheia de crianças, eu não teria paz e silêncio pra poder gravar nada.
Ando meio chateada com a encomenda de dois pops exclusivos que fiz e que deveria ter chegado em dezembro. Desde então falo que estou esperando, mas nada de chegar. Se eu tivesse deixado pra comprar fora dessa "pré-venda" já teria recebido há séculos, e olha que o preço nem foi tão vantajoso assim pra ter valido a pena, já até vi mais em conta a pronta-entrega inclusive... Mas serve de experiência pra não comprar nesse esquema mais, independente do saco de paciência que eu tenha.

Na primeira semana de janeiro eu tive um desgosto tão grande pelo meu Petruchio ter conseguido fugir da gaiola que eu quase desisti de ter calopsitas. Eu tinha aparado a asa do abençoado porque deixo a gaiola aberta e só fecho na hora de dormir, mas ele se assustou com o Ian passando com uma escada e voou lá pra garagem. Da garagem ele conseguiu voar pra casa do vizinho, e de lá ele sumiu. Ele não conseguia voar pro infinito e além, só ia pra baixo, mas o muro aqui é muito baixo, e a direção que ele foi é uma descida, então ele foi planando, passando por cima das casas, e foi sabe-se lá Deus pra onde. Fui atrás desse pequeno vagabundo andando pelo bairro afora, cheguei a ver ele na varanda de uma casa na rua de trás, mas quando tentaram resgatar ele, ele escapou de novo e perdi ele de vista. Fiquei desolada, sai assoviando "fiu-fiu" por aí, e fui perguntando dele pra todo mundo que eu via na rua, mas cheguei a perder as esperanças de encontrar. Catarina ficou sozinha na gaiola e não parava de chamar o companheiro. Uma semana se passou desde o sumiço, eu aqui desacreditada, e meu vizinho disse que achava que ele tinha sido encontrado por um outro vizinho que mora umas 5 casas pra baixo da minha, e quando fui ver era mesmo o Petruchio. Nem acreditei que acharam e devolveram esse fujão e agora ele tá aqui como se nada tivesse acontecido. Ele tava meio arisco quando voltou e ficou me estranhando, mas logo já me reconheceu como parte do "bando", continuou aquele trenzinho mais fofo e agora tá aprendendo a assoviar a música da família Adams. Dá vontade de matar, viu.


A cara desse vadio

Enfim, esse mês não teve nada de novo. Semana passada eu sofri com uma gripe forte, não sei se foi gripe comum por causa da mudança de tempo, não sei se foi a gripe nova, mas pelo menos já to 100%. Tenho dedicado meu tempo com as tarefas de casa, com as crianças, em ler meus livros e assistir minhas séries, e claro, jogando o bendito Desafio das Décadas.  Já estou terminando a década de 80 e estou doida pra terminar esse desafio pra começar outro.

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