Caixa de Correio #91 - Setembro

30 de setembro de 2019

Esse mês comecei a receber os popineos que ando comprando desde setembro do ano passado que deixava acumulados no galpão nos EUA, o que uso como redirecionador. Quase deixei o prazo limite de armazenagem estourar e, pra não pagar uma multa terrível ou ter meus queridos pops leiloados, comecei a pedir os envios aos poucos pra não ser taxada num valor que eu não daria conta de pagar se mandasse tudo de uma vez. Capaz que até março ou abril eu já tenha pedido tudo o que está lá, se eu não ficar muito ferrada de grana, claro. Devo ter uns 40 pops na suite, e estou pedindo de 6 em 6. Acho que se eu pedir uma ou duas caixas por mês não vai demorar muito pra acabar, mesmo que eu tenha que renovar de 2 em 2 meses mandando alguma coisa pra lá. No final vai dar tudo certo.
Também recebi uns livritchos muito bons que eu e Marina já queríamos desde o lançamento, e já estou doida pra passar a mão no Nocturna dela. Nesse fim de mês resolvi ler um livro que tenho na estante faz muitos anos e espero me surpreender, já que gosto muito do autor, o "Por Isso a Gente Acabou".

No mais, essa caixinha tá linda demais, e talvez eu possa me arriscar a dizer que uma das pouquíssimas coisas que andam me deixando feliz ultimamente, depois de passar por tantos perrengues, estresse, desgostos e decepções, é ver minha coleção de pops crescendo e minha wishlist diminuindo (nem sempre em equilíbrio, mas paciência).

Depois de ficar quase 1 longo mês sem computador, usando o notebook caquento do meu marido como quebra galho, enfim, meu monitor novo chegou. Comprei achando que seria do mesmo tamanho do outro, mas o bicho é ainda maior. Daqui a pouquinho acostumo mas já adianto já tô doida pra testar alguns jogos aqui (só preciso de tempo pra isso já que o Ian não me deixa ter nenhum). Don't Starve que me aguarde.

No mais, ta aí o que chegou nesse mês que demorou 5 minutos pra passar! Espiem:

Wishlist #76 - Funko Pop - Up! Altas Aventuras

29 de setembro de 2019

Como fã de carteirinha das animações da Disney, essa wishlist jamais poderia faltar. Os pops de Up já estão na minha coleção faz um bom tempo, eu é que esqueci de fazer post, mesmo que ainda não tenha o Dug com o cone na cabeça (que hoje custa os olhos da cara), e agora que a Funko resolveu lançar e anunciar mais alguns pops exclusivos da franquia, eis que já quero. Com esses novos modelos "town", que são os pops acompanhados de uma casinha que faz parte da animação/filme, quase morri quando vi que estão lançando a Kevin com a casinha colorida e cheia de balões do Carl e da Ellie. Já vi que vai custar um rim, mas vou ser obrigada a fazer um esforço pra ter essa belezura na minha coleção. Espiem os fofilfos:

Na Telinha - (Des)encanto (2ª temporada)

27 de setembro de 2019

Título: (Des)encanto (Disenchantment)
Temporada: 2 | Episódios: 10
Elenco: Abbi Jacobson, Nat Faxon, Eric André, John DiMaggio
Gênero: Animação/Comédia/Fantasia
Ano: 2019
Duração: 24min
Classificação: +16
Nota:
Sinopse: Toda princesa tem seus deveres, mas ela quer mesmo é encher a cara. E com um elfo e um demônio como parceiros, levar o rei à loucura será uma tarefa fácil.

A Princesa Tiabeanie está de volta na segunda parte dessa série que, embora não tenha superado minhas expectativas inicialmente, acabou ganhando um rumo mais interessante, um pouco menos cansativo, e até mais divertido de se acompanhar.


Depois de ter ficado entre reviver sua mãe, a rainha Dagmar, e seu amigo Elfo, Bean acaba priorizando a família e deixando o amigo à míngua, mas o que ela não esperava era ser levada para um navio rumo a terras desconhecidas na companhia da mãe. Oona, a atual rainha, até tenta alertar Bean indo atrás dela, mas em vão... O reino de Terra dos Sonhos está em ruínas, todos viraram pedra, e o Rei Zog, que não foi atingido, anda desorientado por causa dos efeitos que a solidão vem causando nele, reinando sobre nada e ninguém, e se sentindo traído pelas mulheres de sua vida terem partido. Mas Bean não sabia muito bem onde estava se metendo ao reviver a mãe... Dagmar tem um propósito sombrio e podia ser qualquer coisa, menos a mãe bondosa e doce que a filha imaginava... Assim, depois de descobrir suas intenções malignas, Bean, arrependida pela escolha que fez, parte numa jornada em companhia de Luci para tentar trazer Elfo, que jaz numa praia, de volta a vida, e tentar impedir as atrocidades de sua mãe e seus tios esquisitos. Mas durante essa jornada ela iria passar por muitos perrengues, incluindo uma visita ao inferno, uma aliança com os elfos numa tentativa de salvar a Terra dos Sonhos, uma viagem ao futuro, e outras furadas mais.


Não nego que, mesmo curtinha, demorei a assistir essa segunda parte por ter dado umas cochiladas, exatamente como fiz na primeira temporada, porém, por mais que alguns episódios tenham sido meio aleatórios, o que tornou a história bastante dispersa, deixado o grande mistério envolvendo as intenções de Dagmar de lado, e indo por um caminho que parecia não ter ligação com nada a ponto de poderem ser assistidos de forma isolada sem que a compreensão seja afetada, alguns levantam umas questões sociais até interessantes envolvendo o relacionamento familiar, o papel da mulher que está a frente do seu tempo e o quanto ela é subjugada numa sociedade arcaica, e tudo mais, e através de Bean isso fica bastante claro, já que ela é uma princesa que gosta de sua liberdade, quer ter voz no meio dos marmanjos, quer encher a cara de cerveja, ficar chapada, e fazer coisas que as mulheres não deveriam fazer só porque são mulheres.


Meu personagem preferido é Luci, mesmo que algumas de suas atitudes sejam previsíveis. Esse pequeno demônio é terrível, sarcástico, oportunista e outros adjetivos de baixo nível, mas não nego que ele coloca a amizade que tem com Bean acima de seus valores e é super leal a ela. Elfo demora um pouco a perder o ressentimento de Bean por causa de sua morte, mas, embora seja muito ingênuo, ele também rende algumas cenas legais.


A série, por abranger situações que vão além da trama principal, acaba possibilitando o aprofundamento entre os relacionamentos entre Bean, Zog, e Derek, seu meio-irmão que, por ser homem, é o herdeiro do trono, mesmo que ele seja totalmente incapaz. Há várias brechas para outros universos e novos personagens serem explorados, como é o caso de um episódio em particular onde Bean viaja para um futuro distante onde a sociedade está mais evoluída, usufruindo das tecnologias e modernidades proporcionadas pelas mais diversas máquinas movidas a vapor.



Esse toque de steampunk em meio a um cenário medieval abre novos horizontes e novas possibilidades de se explorar a série, permitindo com que a trama não se concentre somente na era medieval. Não sei se isso chega a ser um ponto totalmente positivo, pois se a ideia era uma animação que se passasse nessa época, não entendi muito bem o motivo da mudança de cenário que não passou de um episódio. Obviamente existe um elemento que acaba sendo uma peça chave para um acontecimento posterior envolvendo o rei Zog e uma traição inesperada, mas penso que ele poderia ter sido substituído por qualquer outra coisa que o rumo não seria alterado.


O relacionamento entre Bean e Derek ganha uma certa importância nessa fase, pois o futuro da princesa acaba ficando nas mãos do moleque, e como eles nunca se deram muito bem, as coisas podem ficar mais complicadas do que deveriam... Há um episódio em particular que Zog conhece uma mulher com quem ele tem um breve relacionamento, e talvez esse tenha sido o que achei mais interessante pelo fato de abordar a ideia de que as mulheres podem, sim, preferir a liberdade do que riqueza e status ao lado de um homem...


No mais, a série tem várias referências à outras séries famosas, é cheia de piadinhas envolvendo religião, sexualidade e poder, mas ainda não foi o bastante pra me fazer considerar algo essencial pra se assistir. Vale pelo divertimento? Vale. Pretendo acompanhar as próximas temporadas? Sim. Mas já adianto que não é nada empolgante o bastante pra sair por aí indicando pra todo mundo.

Wishlist #75 - Funko Pop - Pretty Woman

25 de setembro de 2019

Quem não chorou horrores com a história clássica de Uma Linda Mulher não tem coração. O filme marcou minha adolescência, me fez colocar Julia Roberts na minha lista de atrizes favoritas da vida (talvez atrás só da diva Maryl Streep) e é um dos meus filmes prediletos dessa vida, desses que posso assistir mil vezes sem cansar e sempre suspirar com o final feliz. Nem preciso dizer que quero os popineos, né?