Caixa de Correio #75 - Com presentes de aniversário que me dei

31 de maio de 2018

Depois de ter ficado meio desesperada com os aniversários do mês passado, esse mês foi aniversário da rapinha do tacho. Ian fez um aninho e nem tô acreditando que já passou tudo isso. Parece que foi ontem que eu tava no hospital esgoelando pra parir a criança, meudeusdocéu. Fiz uma festinha simples, como as outras, só pra gente aqui de casa e com tema de Snoopy e Charlie Brown. Ficou a coisinha mais fofa. Mais fofo do que isso só o Ian andando pra lá e pra cá no meio do povo achando que é gente, e ainda chupando pirulito.

Como eu tinha comentado na caixa passada, me dei de presente alguns pops da minha wishlist e fiquei super feliz porque, enfim, realizei meu "sonho de pop". O set de Friends já estava na minha lista faz tempo, mas pra conseguir foi preciso encomendar. E, depois de alguns meses de espera, chegou meu maior presente de aniversário de todos os tempos. Pra muitos pode ser a maior bobeira colecionar "bonequinhos cabeçudos", mas acho que só quem é colecionador tem noção do que é isso. Os pops que eu mesma importei, mesmo já tendo chegado aqui na cidade, ainda estão presos nos Correios por causa dessa greve terrível, então o jeito é esperar e deixar pra caixinha de Junho.

Mas enfim, bora ver o que chegou:

A Viajante do Tempo - Diana Gabaldon

30 de maio de 2018

Título: A Viajante do Tempo - Outlander #1
Autora: Diana Gabaldon
Editora: SDE/Arqueiro
Gênero: Romance histórico/Fantasia
Ano: 2014
Páginas: 800
Nota:★★★★★
Sinopse: Em 1945, no final da Segunda Guerra Mundial, a enfermeira Claire Randall volta para os braços do marido, com quem desfruta uma segunda lua de mel em Inverness, nas Ilhas Britânicas. Durante a viagem, ela é atraída para um antigo círculo de pedras, no qual testemunha rituais misteriosos. Dias depois, quando resolve retornar ao local, algo inexplicável acontece: de repente se vê no ano de 1743, numa Escócia violenta e dominada por clãs guerreiros.
Tão logo percebe que foi arrastada para o passado por forças que não compreende, Claire precisa enfrentar intrigas e perigos que podem ameaçar a sua vida e partir o seu coração. Ao conhecer Jamie, um jovem guerreiro escocês, sente-se cada vez mais dividida entre a fidelidade ao marido e o desejo. Será ela capaz de resistir a uma paixão arrebatadora e regressar ao presente?

Resenha: Claire e Frank Randall acabaram de se casar, mas já tiveram que se separar para cumprirem com os deveres de seu país. Enviados para servirem na Segunda Guerra, ela era enfermeira chefe e trabalhava arduamente tentando salvar os feridos, e ele servindo bravamente como soldado no exército. Depois de alguns anos de horror, com o fim da Guerra, em 1945, eles se reencontraram e decidiram viajar para Inverness a fim de curtirem uma lua-de-mel.
Por nutrir grande paixão por História e ter grande vontade de saber mais sobre seus antepassados, Frank inicia uma pesquisa para montar sua árvore genealógica. Enquanto isso, Claire passeia pelos campos para conhecer mais sobre as propriedades das ervas e afins.
Num dos passeios do casal, eles presenciam um ritual místico em um círculo de pedras em Craig na Dun, mas quando Claire decide voltar lá sozinha para procurar uma flor, o inesperado acontece: ela escuta zumbidos em meio às pedras e de repente já está numa floresta onde se depara com um oficial do exército britânico muitíssimo parecido com seu marido, o sádico "Black Jack" Randall.
Logo em seguida Claire encontra um grupo de escoceses que está fugindo daquele oficial e acaba ajudando um deles que estava com o ombro deslocado. Esse seria seu primeiro contato com Jamie Fraser. A partir daí, a sassenach, que é como Claire passa a ser chamada por ser uma "forasteira", começa a perceber que viajou no tempo e está em 1743, numa Escócia dominada por clãs, medieval, violenta e ameaçada por uma guerra prestes a eclodir. O que a salva são seus conhecimentos em medicina e as propriedades de cura das ervas, que, de alguma forma, a torna "útil". E se sentindo perdida e obrigada a manter seu segredo para sobreviver, o que lhe resta é se adaptar enquanto não descobre como voltar para o futuro e para seu marido. Mas quando as coisas chegam num ponto que talvez não tenha mais volta, será que Claire vai continuar tentando voltar, ou ela encontrará algo para mantê-la exatamente onde está?

A história é narrada em primeira pessoa pelo ponto de vista de Claire, e a visão dela faz com que os leitores compartilhem de seus sentimentos ao estar presa num século diferente, confusa e deslocada, mas fazendo de tudo para se adaptar, mesmo que se meta em problemas de vez em quando. Seu comportamento e modo de falar não condiz com os costumes das mulheres daquela época, assim como a ideia de ela não parecer ter parentes ou não vir de lugar nenhum, e isso, claro, levanta suspeitas. Numa dessas ela acaba sendo obrigada a se casar com Jamie e agora precisa lidar com o fato de que Frank já é seu marido, mesmo que na época em que ela se encontre o homem sequer é nascido... A ligação e o desejo por Jamie começam a crescer cada vez mais, e ele sendo tão cavalheiro e preocupado com ela, é praticamente impossível de se resistir... Essa viajem no tempo não pode ter sido por mero acaso do destino, e a ideia de que nada, nem mesmo o tempo, pode separar pessoas que estão destinadas uma à outra, só se fortalece.

O livro é bastante rico em detalhes no que diz respeito à cultura escocesa do século 18, e acaba sendo bem complexo em seu desenvolvimento. Algumas partes são bem questionáveis e em certos momentos me peguei pensando que a forma como a história é conduzida poderia ser um tipo de estratégia da autora para amenizar o adultério ou até mesmo romantizar abusos e violência, mesmo que sejam fatores comuns da época em que a história se passa. Mas mesmo tendo ficado horrorizada com algumas cenas, é impossível não se empolgar com os detalhes, sejam eles baseados em fatos ou não, e com o romance entre Claire e Jamie que cresce e se fortalece cada vez mais.
Embora Claire seja teimosa e não tome as melhores decisões que já se viu, ela é inteligente, determinada e bastante ousada. Ela é um misto de virtudes e defeitos que acabam por tonando-a alguém com quem podemos nos identificar.
Jamie é um sonho. O homem, além de lindo, é um guerreiro cheio de coragem e que se dispõe a enfrentar o que for preciso por quem ama ou para defender os interesses e a liberdade de seu país.

Assim, pra quem gosta de romances históricos que se passam na época medieval, com toques bem colocados de sensualidade ao mesmo tempo que aborda intrigas políticas e disputas por poder, a série é obrigatória.

Na Telinha - Making Fun: The Story of Funko

29 de maio de 2018

Título: Making Fun: The Story of Funko
Produtora: Netflix
Direção: David Romero
Gênero: Documentário
Ano: 2018
Duração: 1h 39min
Classificação: Livre
Nota:
Sinopse: A Funko iniciou sua trajetória em uma garagem em 1998. Com personagens de vinil adorados em todo o mundo, a empresa credita o sucesso aos fãs.


No dia 24 de maio, o esperado documentário Making Fun: The Story of Funko estreou na Netflix para a alegria dos fãs. Nele podemos conferir entrevistas e relatos dos envolvidos sobre como foi a criação do bem sucedido império da Funko, assim como o impacto que a empresa teve, não só no universo do colecionismo, mas, na vida dos colecionadores.


Mike Becker foi o fundador da Funko, e seguiu seus princípios de apostar naquilo que ele gostava. Inicialmente, sua ideia era criar colecionáveis que lembravam os anos 50 por admirar bastante os estilos da época, e o que ele não imaginava era que por aí existiriam tantas pessoas que compartilhavam dos mesmos gostos que ele.


Porém, após alguns anos de trabalho duro, Mike se sentiu esgotado o suficiente para abrir mão do que construiu, e acabou vendendo sua empresa para o amigo Brian Mariotti, que já era fã da marca e tinha planos para que ela continuasse com o sucesso. Com isso, a Funko conseguiu licenças para lançamentos de renome, como Star Wars, DC, Marvel e outros personagens icônicos de grandes franquias, e por aí já se percebe a grandeza da coisa toda. No começo o público não gostou muito da nova linha de pops, os famosos e fofos cabeçudos que hoje são uma febre para os colecionadores de plantão, mas, talvez, pelo motivo de que antes das mudanças, a maioria dos colecionadores eram homens. Os pops agradaram mulheres e crianças pela aparência amigável e pelos detalhes incríveis de cada um deles. Quem imaginaria que um bonequinho do Freddy Krueger poderia ser tão simpático?

 
Como fã da marca e colecionadora, posso afirmar que fiquei bastante satisfeita com o que o documentário trouxe à tona, mesmo que ele não se aprofunde ou dê explicações sobre o processo de se conseguir ou não as licenças dos bonequinhos, ou como eles, como empresa, estão empenhados em atender aos fãs, principalmente aqueles que passam a noite em filas para conseguirem uma pulseirinha a fim de participarem dos eventos gigantescos e exclusivos que eles promovem. É tanta gente que mais parece um show!


O filme passa a ideia de que Funko não é apenas uma empresa de bonecos bonitinhos, mas sim uma gigantesca comunidade a favor da diversão. Tem bonequinho pra fã de qualquer franquia, desde animações, seriados, filmes, esportes, games, música e afins, até grandes personalidades. E assistindo tantos relatos carregados de sentimentos e do quão importante esse hobbie pode ser, é impossível não comprar essa ideia e acreditar que seja mesmo verdade.


Ao final, a impressão que fica é de que o documentário foi feito para fazer com que o público-alvo se sinta parte do processo, não apenas pela forma como eles lidam com os fãs, mas também pela forma como o colecionismo é tratado. As pessoas gostam de colecionar aquilo que lhes trazem lembranças e sentimentos nostálgicos, e isso fica bem evidente quando os depoimentos de colecionadores e até do próprio fundador ou atual presidente são mostrados. As pessoas não colecionam sem que haja um motivo, há toda uma história por trás, e muitas delas são inspiradoras e emocionam bastante.


Tenho quase certeza de que se aqueles que acham que colecionar pops (ou qualquer outro item) é um hobbie inútil e que só serve pra jogar dinheiro fora assistirem ao documentário, eles podem ter uma outra visão do que isso significa e compreender melhor sobre os desejos de possuir "brinquedos" que os adultos têm. Se você conhece alguém que tem dificuldade em entender essa paixão, não custa deixar o convite pra assistir.


Os pops reunem pessoas, são uma motivação para outros que passaram por maus momentos, preenchem e colorem uma parte da vida que talvez pudesse estar sem cor.
Me surpreendi e me emocionei bastante com o que assisti, e se antes eu já era apaixonada pela minha humilde coleção (que hoje tem uns 100 pops mas ainda é considerada "pequena"), depois do documentário eu adoro meus cabeçudinhos ainda mais! ♥

Wishlist #38 - Funko Pop - Outlander

28 de maio de 2018

Outlander é uma das melhores séries da vida, seja livro, seja seriado, não importa. Quem não gosta, ou não morre de amores pelo Jamie, só pode estar fora de si, não tem outra explicação. Sei que os pops da série tem valores exorbitantes e fora da realidade, mas não custa sonhar, né? Aqui no Brasil tem gente pedindo até R$1000,00 golpes em cada protagonista enquanto os demais ficam na faixa dos 100,00 ou mais. Já vi que o jeito vai ser importar pra facada no bolso e na alma ser menor e menos dolorosa... Até o odioso e doentio Black Jack é uma gracinha em forma de pop e não pode faltar no set! Quero todos!


A Coroa da Vingança - Colleen Houck

26 de maio de 2018

Título: A Coroa da Vingança - Deuses do Egito #3
Autora: Colleen Houck
Editora: Arqueiro
Gênero: Fantasia
Ano: 2018
Páginas: 416
Nota:★☆☆☆☆
Sinopse: Meses após sua pacata vida como herdeira milionária sofrer uma reviravolta e ela embarcar numa vertiginosa jornada pelo Egito, Liliana Young está praticamente de volta à estaca zero.
Suas lembranças das aventuras egípcias e, especialmente, de Amon, o príncipe do sol, foram apagadas, e só resta a Lily atribuir os vestígios de estranhos acontecimentos a um sonho exótico. A não ser por um detalhe: duas estranhas vozes em sua mente, que pertencem a uma leoa e uma fada, a convencem de que ela não é mais a mesma e que seu corpo está se preparando para se transformar em outro ser.
Enquanto tenta dar sentido a tudo isso, Lily descobre que as forças do mal almejam destruir muito mais que sua sanidade mental – o que está em jogo é o futuro da humanidade.
Seth, o obscuro deus do caos, está prestes a se libertar da prisão onde se encontra confinado há milhares de anos, decidido a destruir o mundo e todos os deuses. Para enfrentá-lo de uma vez por todas, Lily se une a Amon e seus dois irmãos nesta terceira e última aventura da série Deuses do Egito.

Resenha: A Coroa da Vingança é o livro que, enfim, encerra a trilogia Deuses do Egito, da autora Colleen Houck.
A trilogia, num geral e de forma bem resumida, conta a história de Lily Young, uma jovem que tinha a vida controlada pelos pais até conhecer um antigo príncipe egípcio milenar que sofria de uma terrível maldição. Ele a leva numa jornada cheia de aventuras, descobertas e grandes perigos.

Nesse terceiro volume, Lily não se lembra de nada do que enfrentou no livro anterior, muito menos de Amon, o príncipe. O que ela não entende é que, embora ela não tenha lembranças, ela sempre escuta duas vozes misteriosas dentro de sua cabeça que falam sobre o Egito, múmias, esfinges e tudo o que ela, aparentemente, desconhece. Mas tudo muda quando ela recebe a visita do grão-vizir Hassan, que vem pra orientá-la de uma nova missão. Missão em que ela é a grande responsável por acordar os filhos do Egito, salvar Amon e Asten e impedir que Seth se liberte, mesmo que pra isso ela precise fazer um grande sacrifício.

Sei que tinha dito na resenha do segundo livro da série que iria desistir dessa trilogia, mas às vezes parece que gosto de ser feita de trouxa. Decidi, cheia de coragem, que iria fechar as resenhas desses livros aqui no blog, independente do resultado, e a única coisa que posso adiantar desde já é que esse volume deveria se chamar "Manual de como testar a paciência do leitor", ou "Manual de como estragar uma história, vol. 2" (pq o vol. 1 já foi com o livro anterior).

Os pontos negativos desse livro são tão infinitamente maiores do que os positivos, que tenho até vergonha de falar sobre minha sensação ao final. Nem a escrita, dessa vez, foi capaz de salvar minhas impressões.
Começando pela ideia estrambólica do Wasret. Lily convive com mais duas "entidades" dentro de si, que não só tem personalidade, sentimentos, vontades, desejos íntimos, voz própria e, claro, fuego, como também são capazes de controlar o seu corpo. Então, uma quarta mente que estava prestes a "eclodir" só para causar confusão, desde que sacrifícios fossem necessários, não faz muito sentido, principalmente porque o auê todo sobre o tal sacrifício, que parecia ser algo "obrigatório", caiu por terra...

Enquanto eu lia, não conseguia parar de lembrar da Saga do Tigre e como fica evidente que existe uma "fórmula" utilizada pela autora sobre como conduzir uma jornada, um romance, um mistério envolvendo alguma mitologia e até como fazer descrições que, por mais que transporte o leitor para o exato lugar onde a história se passa e veja tudo com os olhos dos personagens, acabam sendo desnecessárias por não acrescentarem bulhufas na trama, muito pelo contrário. Só faz o livro ter mais páginas, demorar mais pra ser lido, e os olhos se revirarem cada vez mais. E mesclar mitologia egípcia com elementos fantásticos nada a ver com a história, tipos fadas e unicórnios (???) só me deixaram com a cara na poeira pensando "WTF??!!"

Descrições de como os boys são lindos, maravilhosos, seus olhos claros penetrantes e seus corpos deliciosamente sarados, o que os personagens estão vestindo, o que estão comendo, o que estão cheirando ou como toda aquela areia do deserto gruda, só me fizeram querer tacar o livro janela afora.
Lily é uma protagonista detestável. Ao longo da história ela vai se transformando em uma pessoa totalmente diferente de quem ela se mostrou no começo, e a impressão que ela passa é que, mesmo que possa evitar confusão, ela não sossega enquanto não arruma problemas horripilantes, ou está tentando morrer, ou sei lá.
As personalidades/entidades quando eram trabalhadas separadamente foram um problema pois o que acontecia não tinha consistência, além de tudo ser muito absurdo. Três/Quatro "pessoas" em um único corpo onde cada uma delas ama/quer outras três pessoas diferentes.. Argh! Me perguntei um milhão de vezes se algum desses personagens já ouviu falar em monogamia, Lord. Se eu já detesto triângulos amorosos, nem preciso falar quando um triângulo vira um quarteto, um hexágono, uma suruba mui louca, e por mais ridículo que isso seja, eu ainda ficava pensando que tudo isso ainda poderia piorar... E não me enganei. O desfecho absurdo desses romances, vividos por personagens que parecem ser adolescentes psicologicamente perturbados, foi exatamente o que previ, mesmo que desde o início eu tenha ficado pensando que se isso realmente acontecesse, eu morreria de desgosto. E morri, mesmo.
Muitas coisas apresentadas pela autora que, inicialmente, pareciam ser importantes e que fariam alguma diferença na história, parecem ser esquecidas no meio do caminho, e ninguém sabe o que se passou, quando, onde e porquê, sem falar nas incontáveis conveniências irritantes que aparecem do além para tirar Lily de alguma enrascada e ajudá-la a resolver tudo facilmente como se fosse mágica.

Juntando tudo isso, a impressão que tive foi de um enredo louco que foi se desenvolvendo de forma desarticulada onde várias coisas não faziam o menor sentido, e o final tão previsível, absurdo e odioso que penso que se arrependimento matasse, eu já estaria caída dura nesse chão.
Infelizmente finalizei a leitura considerando que tudo que aconteceu não fez sentido e não teve um propósito plausível que me convencesse e me fizesse acreditar na história, independente de ser fantasiosa ou não. A capa salva, algumas descrições, mesmo inúteis, salvam, mas a trilogia como um todo é a maior perda de tempo que tive.

Sorteio - A Mulher na Janela

25 de maio de 2018


Depois de ter lido o livro A Mulher na Janela e ficado com a cara na poeira, não podia deixar a sensação passar em branco. Em parceria com a Editora Arqueiro, o blog vai sortear um exemplar do livro pra um sortudooo!
O sorteio vai rolar pelo Instagram do blog, então dá um pulinho lá e participe! Comentários nessa postagem não são válidos pra participação, ok?
Termos e condições:
Seguir o insta do blog: @bloglivrosechocolate;
Seguir o insta da Arqueiro: @editoraarqueiro;
Marcar 3 amigos na imagem oficial do sorteio;
Perfis fakes, famosos ou de lojas/empresas não podem ser marcados;
Podem comentar o quanto quiserem, desde que não se repita os amigos marcados anteriormente;
Sorteio válido pra todo território nacional;
O prazo pra envio é de 60 dias após o término do sorteio.
Cada comentário válido será numerado e o sorteio vai ser pelo random.org!

Boa sorte!

Post Edit

Primeiramente, me perdoem pela demora em liberar o resultado. As coisas aqui, como alguns sabem, são corridas demais, e nem sempre consigo fazer as coisas rápido o suficiente (vide resenhas atrasadas e afins). Foram muitas entradas e eu preciso conferir cada uma delas para não ser injusta nem prejudicar os participantes, o que me tomou bastante tempo e precisei conferir aos poucos.

Sendo assim, aqui vão algumas considerações:
- Vou considerar o prazo para envio do livro contando a partir do término do sorteio, que foi dia 25/06;
- Montei uma planilha no Excel e organizei por ordem alfabética e alternância de cores a cada participante a fim de facilitar a conferência;
- Cada comentário com 3 marcações de amigos diferentes indica uma entrada válida para a participação;
- Entradas duplicadas ou com marcações repetidas foram desconsideradas e removidas da planilha;

Segue print do trecho da planilha com o número sorteado (via random.org) em destaque

Entrarei em contato via direct com a ganhadora.

Agradeço a participação de todos e até o próximo sorteio!