Wishlist #30 - Funko Pop - SpongeBob

9 de abril de 2018

Vocês estão prontas, crianças?
Estamos, capitão!
Eu não ouvi direito...
Estamos, capitão!
Ohhhhhhhh......
Vive num abacaxi e mora no mar?
Bob Esponja Calça Quadrada
Tem a cor amarela e espirra água?
Bob Esponja Calça Quadrada
Se nenhuma bobagem é o que você quer?
Bob Esponja Calça Quadrada
Diabruras à bordo e problemas com peixe?
Bob Esponja Calça Quadrada
Todos Juntos....
Bob Esponja Calça Quadrada
Bob Esponja Calça Quadrada
Bob Esponja Calça Quadrada
Bob Esponja Calça Quadrada!

Quem leu cantando levanta a mão! o/
Bob Esponja é um dos poucos desenhos que ainda passam na televisão e que adoro assistir, talvez por eu não achar que seja um desenho infantil, não sei... Só sei que racho de rir e sou muito fã.
É claro que a Funko já deu um jeito de lançar a versão dos personagens há um tempo atrás, mas como não foi nada recente, os abençoados já foram aposentados, se tornaram raridade e hoje custam os olhos da própria cara. Mais uma coleção onde cada funko pode chegar aos R$800,00, e mais uma coleção pra lista das impossíveis... #cry


Dear Heart, Eu Odeio Você! - J. Sterling

4 de abril de 2018

Título: Dear Heart, Eu Odeio Você!
Autora: J. Sterling
Editora: Faro Editorial
Gênero: Romance
Ano: 2017
Páginas: 288
Nota:★★★★☆
Sinopse: Jules era viciada em trabalho. Colocando sempre o amor em segundo plano, sua principal meta era construir uma carreira com sólida reputação. Cal Donovan era muito parecido. Ele havia traçado uma lista de objetivos para alcançar na vida, e nela só havia espaço para ascensão profissional. Mas um encontro ao acaso muda tudo. De repente, o amor não parece uma distração para atrapalhar seus planos. Como fazer um relacionamento dar certo quando a sua cara-metade mora a milhares de quilômetros de você? Como viver esse amor sem abandonar tudo o que construiu? Algumas vezes as nossas mentes elaboram planos, estabelecem metas, perseguem sonhos. E algumas vezes os nossos corações ignoram as nossas mentes e decidem apostar no amor.

Resenha: Jules mora na Califórnia e Cal em Boston. Eles são jovens, bem sucedidos em suas promissoras carreiras e workaholics assumidos. Nenhum dos dois estavam buscando por um relacionamento, até Jules, numa viagem à trabalho pra Boston, conhecer Cal por ironia do destino. O tempo que passam juntos é perfeito mas Jules acaba tendo que voltar pra casa, o que não impediu que eles continuassem mantendo contato através de mensagens, ligações e afins. Mas as coisas estavam bem demais pra ser verdade e quando algo inesperado acontece, a relação acaba sendo bastante abalada...

Particularmente não acredito muito nesse lance de relacionamento a distância, mas a forma como a autora trabalha esse tema é bastante crível, pois ela utiliza de uma escrita fluída, leve e com elementos relevantes e que colaboram muito para o desenvolvimento do romance entre personagens que possuem suas virtudes, mas também seus defeitos.

Jules é uma mulher focada e determinada naquilo que traçou para a própria vida, e, apesar de ter suas falhas, é humana e aprende com os erros, mas ao final ela acabou fugindo um pouco dessas definições e tendo atitudes bastante contraditórias e nada a ver. Talvez a mudança tenha se dado pelo fato de que, diante da mudança de rotina, do amor propriamente dito e de possíveis problemas, as pessoas mudam, tem um olhar novo pras coisas, ficam mais fragilizadas e até desestabilizadas.
Cal também é determinado e preocupado em ser bem sucedido naquilo que faz, e por mais que ele tenha tido uma atitude lamentável e ter me irritado bastante, é impossível não suspirar por esse homem e torcer pra tudo dar certo.
A autora cria uma dinâmica entre esse casal improvável que se dá a chance de experimentar o amor e descobrir um lado de si mesmos que, até então, era desconhecido, e isso foi bem bacana de se acompanhar, e mais ainda ver personagens que são humanos e muito reais, fazendo com que muitos possam se identificar com eles.

Os personagens secundários também são ótimos, bem construídos e sempre estão alí pra dar aquela força e aquele ombro amigo nas horas mais complicadas, principalmente por falarem o que seus amigos precisam ouvir, e não o que querem. Eles só não foram tão explorados quanto eu gostaria e a sensação que fica é aquele gostinho de querer saber só mais um pouquinho sobre esses dois. Não acharia nada ruim se a autora investisse num livro pra contar um pouquinho mais deles.

Pessoas com personalidades similares e com as mesmas metas de vida podem dar certo, sim, o que prova que nem sempre só os opostos se atraem...
Enfim, Dear Heart, Eu Odeio Você! é um romance que remete a atualidade e mostra que relacionamentos amorosos, mesmo que arranque suspiros, sempre tem suas complicações, principalmente quando são à distância e entre duas pessoas que, a princípio, colocam o trabalho em primeiro lugar em suas vidas. Mas, a medida que a leitura progride, vamos acompanhando a jornada do casal e aprendendo que é possível conciliar e equilibrar as coisas em meio aos objetivos e prioridades traçadas de uma forma incrível, desde que o sentimento seja verdadeiro e intenso o suficiente, e exista força de vontade pra fazer dar certo.

Mentiras Como o Amor - Louisa Reid

3 de abril de 2018

Título: Mentiras Como o Amor
Autora: Louisa Reid
Editora: Novo Conceito
Gênero: Drama/Romance/Jovem Adulto
Ano: 2017
Páginas: 474
Nota:★★★★★
Sinopse: Audrey sabe que sua mãe está certa quando tenta salvá-la de si mesma. Ela sabe que tem sido injusta, por isso precisa, por seu irmão mais novo e por sua mãe, seguir em frente. Audrey tenta manter todos felizes. Juntos, eles estão em busca de dias melhores.
A mãe de Audrey, à sua maneira, tenta ajudar a filha a controlar a doença para que ela possa encontrar um recomeço seguro. Então Audrey conhece Leo, mas ele torna a vida dela realmente complicada, pois essa amizade faz com que ela deseje ousar ser ela mesma, enfrentar a vida. Agora, Audrey precisará decidir: cuidar de sua família, especialmente de seu irmão, ou continuar sonhando com a vida que tanto deseja?

Resenha: A maior vontade de Audrey, uma jovem de dezesseis anos, é ser uma adolescente normal, mas, desde os treze, sofre de uma depressão horrível que, além de levá-la a se automutilar e ter pavor de contato social, faz com que ela dependa de remédios e visitas médicas constantemente. Este comportamento é tão grave que Audrey parece inclusive sofrer de esquizofrenia, principalmente quando alega que algo que ela chama de "A Coisa" é o que a machuca. Conviver com crises e ter a vida controlada pela mãe, Lorraine, o tempo todo levou a garota a viver reclusa, por isso, além de muito introvertida, a garota não tem amigos e sua vida social se resume a nada.
Mas, um terrível incêndio acabou destruindo a casa da família, e Audrey, prestes a se mudar para uma cidade rural na Inglaterra, vai precisar de força e de coragem para se adaptar a um lugar totalmente novo em busca de um recomeço, e ainda cuidar de Peter, seu irmãozinho de cinco anos de idade, já que sua mãe, sendo enfermeira, trabalha fora.
O que Audrey não esperava era conhecer Leo, um garoto que, após ter sofrido um colapso de tanto ser cobrado na escola, foi morar com sua tia, Sue, na propriedade vizinha, e até estuda no mesmo colégio que ela. E assim, o contato com o novo amigo vai render a Audrey novas experiências, e algumas bastante complicadas, afinal, ter alguém por perto é sua chance de escapar daquela vida confinada e cheia de responsabilidades a qual foi obrigada a assumir. E o conflito entre cuidar da família e correr atrás de uma vida que ela tanto sonhou será inevitável...

O livro é narrado de forma alternada por Audrey (em primeira pessoa) e Leo (em terceira), através de uma escrita fluída, envolvente e cheia de sentimentos. A autora soube explorar temas delicados com realidade e equilíbrio, mostrando a gravidade do bullying, a seriedade de se levar uma vida cheia de transtornos psicológicos, e as consequências da hipocrisia como forma de justificar os próprios erros.
Em suma, a trama gira em torno de um tipo de doença mental e suas camadas, trazendo informações relevantes de uma forma bastante inteligente e de fácil compreensão, e isso acaba transportando o leitor para um universo rico e cheio de aprendizado onde é possível inclusive se identificar com alguns personagens devido a construção crível e humana de cada um deles.

Audrey é aquele tipo de personagem que sente que só serve pra alguma coisa quando um saco de pancadas é necessário, do contrário, se sente inútil e invisível. Mas eis que surge Leo para mostrar que, por mais diferente que ela seja, Audrey é interessante à sua própria maneira, e que juntos eles podem vencer alguns obstáculos duros impostos pela vida. Eles não são perfeitos, mas o que vale é a tentativa de serem melhores pros outros e, acima de tudo, pra eles mesmos.
No caso de Audrey, a relação familiar é explorada de uma forma amarga e perturbadora, e está ligada diretamente aos problemas emocionais e psicológicos abordados na trama, principalmente no que diz respeito à sua mãe. É doloroso e revoltante acompanhar as revelações feitas aqui.
Já a relação de Leo com sua tia, mostra laços que são carregados de ternura e dedicação. Sue perdeu o marido, não teve filhos e criar o sobrinho ao mesmo tempo em que não se impõe como mãe, visto que o garoto ficou marcado por traumas devido a cobrança dos pais, é algo que ela faz com amor.
Assim, as relações familiares são construídas e trabalhadas de várias formas, e é esse tipo de coisa que molda a história e a torna tocante e verdadeira enquanto apresenta personagens marcantes e que nos surpreendem a cada gesto.

Enfim, Mentiras Como o Amor é um livro que, a medida que lemos, desperta sentimentos e esperanças para um final feliz. Não posso dizer que tudo são flores quando a própria história se encarrega de trazer à tona situações e momentos pesados que são responsáveis por causar danos irreparáveis a ponto de partir nossos corações, mas é impossível não terminar a leitura com aquele gostinho agridoce de que cada página valeu a pena.

Wishlist #29 - Funko Pop - Big Hero 6

2 de abril de 2018

Operação Big Hero foi um desses desenhos que eu não dava nada até parar pra assistir e ficar doida querendo um Baymax gordo e fofinho pra abraçar.
A história, que se passa em San Frantokyo (uma mistura de São Franscisco/EUA e Tóquio/Japão) e é co-protagonizada pelo garoto prodígio órfão que perde o irmão num acidente e se une aos seus amigos para combater um vilão misterioso, é super empolgante. A pegada de super herói da animação também não é por acaso, já que a Disney não só explorou uma das filiais da Marvel Comics, como também não perdeu a oportunidade de mostrar uma versão animada e 3D do próprio Stan Lee em suas memoráveis e infalíveis aparições a cada filme desse universo genial...
E claro, a Funko não deixou passar nada...
Os personagens ainda podem ser encontrados num preço acessível, mesmo que já estejam aposentados, com exceção do Baymax na versão sem armadura. Além de ser Super Sized, ele se tornou raridade e não custa nada barato conseguir um...

Resumo do Mês - Março

1 de abril de 2018


As coisas quase estão todas no lugar aqui na casa nova, e como não ando recebendo livros de parceria com a frequência de antes, acabei aproveitando pra colocar a leitura das pendências mais antigas em dia. É muito livro da Novo Conceito que deixei acumular e bateu até uma vergonha. #ShameOnMe
Então, mesmo que eu tenha uma montanha de livros que eu queira ler muito, achei mais do que justo dar prioridade pra esses, e vou conciliando a medida que os livros que vou solicitando com as outras editoras forem chegando. E seja o que Deus quiser.

♥ Resenhas
- A Casa do Lago - Kate Morton
- Os Caçadores de Lendas - Shane Hegarty
- Branco Como a Neve - Salla Simukka
- Mais do Que Isso - Patrick Ness
- Atrás do Espelho - A.G. Howard
Qualquer Outro Lugar - A.G. Howard
- Sussurros do País das Maravilhas - A.G. Howard

♥ Wishlist
- Funkos de Zootopia
- Funkos de South Park
- Funkos de Moana
- Funkos de Beauty and the Beast

♥ Caixa de Correio de Março (biutifa dimais)


Caixa de Correio #73 - Março Pop

31 de março de 2018

Com o fim da maioria das parcerias do blog (o que me deixou bastante aliviada por não precisar me comprometer com o que, infelizmente, não ando dando conta sozinha mais), e levando em consideração o atraso eterno dos Correios (que me mata de desgosto), os poucos livros que pedi estão agarrados em algum limbo qualquer, e só um deles chegou pra minha alegria. Mas, mesmo que eu tenha recebido um único livro, mais feliz ainda eu fiquei quando os popinhos foram chegando, quando o set de The 100 fechou, e quando eles foram tomando conta das estantes. Essa história de colecionar cabeçudos é um caso sério...
Confiram essas bonitezas: