Resumo da Semana #21

28 de outubro de 2012

Booooa noite, chocolatinhos!
Essa semana foi difícil pra mim! Santo Cristo!
Achei que não fosse conseguir fazer nada! Nooossa!

Espiem o que rolou no blog nessa semana que passou:



Ainda estou lendo (mas agora quase acabando, aleluia):
Sirensong

Próximas leituras:
A Maldição da Rainha do Rock
Rose e a princesa perdida
Estrela Pier
O Mendigo

Os + desejados continuam os mesmos da semana passada.

Essa semana recebi alguns livros, uns de parceria e outros comprados, mas vou deixar pra mostrar na próxima caixa de correio!

Eu tb tirei um dia pra ficar atendendo a pedidos de aviso de "Não perturbe - estou lendo" personalizado com a capa de qualquer livro que a pessoa pedisse lá na página do blog no facebook mas não sei se vou continuar a fazer isso... Não é difícil nem nada, fiquei feliz por ter agradado o povo e tudo, mas sei lá...

Demorou um pouco por conta dessa minha falta de tempo dessa semana e passei a noite em claro, mas consegui visitar os blogs parceiros e retribuir todos os comentários recebidos. Caso tenha pulado alguém, me desculpe, por favor!

Cara, eu tô com uma grande dificuldade em distribuir os banners na página de blogs parceiros... Estão ficando todos fora do lugar e tô ficando louca com isso! A primeira vista parece que vai ficar ok, mas na hora de postar é que vira um birimbolo! Ai que raiva! Vou tentar essa semana de novo quando tiver um tempo e se não ficar do jeito que quero, vou deixar como antes... Um embaixo do outro. E já que entrei no assunto de parceria, tirei alguns blogs da lista de parceiros pelos motivos que já expliquei antes...

Gente, hoje fui no shopping trocar um brinquedo numa loja e precisei ir na livraria, claro... Daí me deparo com o que???? Livros em promoção... Oooo Jesus!! Eu já tinha a maioria que estava lá, mas fiquei na dúvida entre "Qual Seu Número?" e "Anna e o Beijo Francês". Como eu já saí de casa pensando que não ia gastar nada, não levei dinheiro pq só ia trocar o brinquedo e pronto... Fiquei me coçando porque os livros estavam custando R$9,90... E eu alí, sem 10 reais no bolso! Nossa que agonia! Claro que o momento pidona aflorou e o ex marido/namorado deixou que eu escolhesse UM, com a desculpa de que já tenho livro demais. Dai fui de "Qual Seu Número?". Melhor que nada, né? rsrsrsrsrs
Espero que seja bacana, mesmo que não vá ler agora rsrsrsrs. A Fila não deixa!

Então é isso! Bjoss!

Alcateia - O Château das Vertentes - Eddie Van Feu

27 de outubro de 2012

Lido em: Outubro de 2012
Título: Alcateia - O Château das Vertentes
Autor: Eddie Van Feu
Ilustrações: Axia Stowe
Editora: Linhas Tortas
Gênero: Mangá/Drama/Fantasia
Ano: 2002
Páginas: 150
Nota: ★★★★★
Sinopse: Uma Graphic Novel passada na França do século XVII. O Château das Vertentes é o refúgio de uma estranha comunidade avessa aos humanos. Estes seres encantados vivem sob suas próprias regras e preconceitos. Phillipe du Noige, filho de uma humana e de um Lobo Branco, vive uma luta contínua para ser aceito em um meio que o rejeita, enfrentando a intolerância sem, no entanto, perder sua bela visão da vida. 

Resenha: No mangá "Alcateia: O Château das Vertentes", podemos voltar lá no início, onde a história de Phillipe começa. Foi a partir do mangá que surgiu o livro "Alcateia Prateada" (resenha AQUI).
O livro é bem independente, mas se o mangá for lido (antes ou depois, não importa a ordem), a história fica bem mais clara, empolgante e compreensível.

Tudo começa quando Elle e Pelouse se encontram e se apaixonam perdidamente. O amor dois dois é lindo, mas proibido: Elle é humana e Pelouse é integrante do clã dos Lobos Brancos. Os homens lobo tem suas próprias crenças e cultura, se transformam em lobos durante a lua cheia e não gostam de humanos por viverem sendo caçados por eles.
Elle acaba ficando grávida e os dois fazem muitos planos para serem felizes.
Só que o inesperado acontece, e Pelouse é morto por um grupo de homens armados... Porém, ele já havia se antecipado e alertado Elle que se alguma tragédia acontecesse com ele, ela poderia procurar abrigo no Château das Vertentes.

Alguns anos se passaram, Elle e o filho partem pro Château seguindo as orientações do marido, acreditando que o mundo dele seria um lugar melhor para que Phillipe fosse criado, mas ela não esperava que as coisas por lá não seriam fáceis como pensava...
Ela só foi aceita pelo fato de Phillipe ser filho de Pelouse, alegando que nas veias dele corria o sangue dos lobos. Mas apesar de ter abrigo, teria que trabalhar como qualquer um para seu próprio sustento e de seu filho.

O tempo foi passando, mas por Phillipe não ser um "puro", vivia apanhando a cada oportunidade e sendo discriminado e recriminado por tudo que fazia ou deixava de fazer pelo trio de garotos Ravin, Carlo e Jaque. Ele só podia contar com a amizade de Celine, que não sabia que Phillipe era um mestiço. Ele passou a alimentar um amor platônico por Celine pois ela era a única que parecia entendê-lo e respeitá-lo, até que o pai dela resolve afastá-la de Phillipe a mandando pra outro lugar.

E como se não bastasse toda a dificuldade, Elle parte desta pra melhor deixando Phillipe sozinho no mundo... Diante disso e devido a crueldade por parte dos outros garotos, o Capitão Diderot, que não acha certo que ele seja tratado com tanto preconceito e injustiça, acaba se aliando a Phillipe e o ajudando sempre que pode para livrá-lo de perseguições e castigos, ou pelo menos amenizá-los... Ele continua a trabalhar na lavoura substituindo a mãe e seus problemas só aumentam.

Só quando Phillipe fica encarregado de cuidar de uma filhotinha de lobos que nasceu fraca e corria risco de vida, é que ele passa a dedicar todo cuidado e amor para que ela se recuperasse e crescesse forte e saudável, e é a partir dessa nova amizade que a história de Phillipe e Prateada começa...

A história é linda e sendo em forma de mangá, só ajudou para que pudéssemos ver através das ilustrações perfeitas toda a emoção, sofrimento ou alegria dos personagens.
Phillipe é um garoto simples e bondoso, que só convive com esse preconceito todo porque acredita e tem esperança de que com a transformação as coisas vão mudar e ele enfim passará a ser respeitado e tratado como igual, sendo aceito pelos outros. E é esse seu maior desejo.
O Capitão Diderot é o tipo admirável de personagem que sabe até onde pode ir para ajudar Phillipe, cumprindo com seu dever mas guiado pela consciência onde a injustiça não é algo que ele concorde. Há uma cena em especial em que ele toma o lugar do capataz e dá uma surra de chibatadas em Phillipe, acreditando que assim estaria ajudando-o pois se o chicote estivesse nas mãos de outro, com certeza Phillipe poderia ter morrido... Sem o apoio do capitão, talvez Phillipe não iria resistir...
Entre o trio de moleques que perseguem Phillipe, o que mais me assusta é Ravin, pois ele é inescrupuloso, aproveitador, violento e acredita com todas as forças que a melhor forma de tratar Phillipe é sendo o mais cruel possível, como se isso fosse a coisa certa a fazer com quem não tem sangue puro.
E Prateada, a loba branca, é o maior exemplo de amizade e fidelidade que podemos encontrar na história. E é nela que Phillipe encontra alegria e forças para continuar no Château.

É uma história forte e triste, mas que devido à profundidade que tem, vai encantar qualquer leitor devido aos pequenos detalhes, que vão de amizade sincera até à esperança de que as coisas vão mudar pra melhor!
 "Algumas coisas acontecem quando não esperamos... Especialmente aquelas que passamos a vida a esperar..."
A história continua no Mangá Alcateia Prateada, e no livro Alcateia Prateada.
Recomendo muitíssissississimoooo e entrou pra minha lista de favoritos!

Na minha Estante #5 - Trilogia da Magia

25 de outubro de 2012

Opa, gente!! Baum demais?
O "Na Minha Estante" de hoje é pra contar um pouquinho pra vocês sobre uma trilogia que é bem legalzinha pra quem gosta de fantasia infantil. É a Trilogia da Magia, do autor Cliff McNish publicado aqui no Brasil pela Editora Rocco.
Espiem as fotitas:



Resumindo:

A trilogia conta a história dos irmãos Rachel e Eric, que vivem tendo pesadelos com um lugar gelado, onde várias crianças ficam perdidas na neve e feiticeiros pavorosos ficam rondando por aí.
Um dia elas simplesmente acordam nesse mundo estranho, chamado de Ithrea, governado pela bruxa mais maléfica e horrorosa - do tipo que tem a pele verde e abriga aranhas na própria boca - que se possa imaginar, Dragwena.
Ela está em busca da criança-esperança, que é a chave pra conquista da Terra. Tudo a leva a acreditar que a tal criança é Rachel, que descobre que a magia faz parte dela e começa a aprender a usá-la. E Eric não fica pra trás.
Eles então partem numa aventura fantástica e cheia de perigos para tentarem derrubar a bruxa perversa.

OBS.: Talvez pelo autor ter escrito com base nas histórias que contava pra própria filha antes de dormir (Rachel é uma personagem baseada em sua filha), os livros realmente têm essa característica. Lembra uma história de ninar mas muito mais elaborada e detalhada. Gostei de ter lido a trilogia mas só recomendo mesmo pra quem gosta do gênero.

Anota Aí #1 - Você sabe fazer uma resenha de qualidade?

24 de outubro de 2012


Oioioi pessoas mais lindas!
Sei que alguns blogs já abordaram esse assunto, mas como sou um tiquinho crítica e chata, achei que seria bacana fazer um post sobre RESENHAS LITERÁRIAS aqui no LC.

E então? Você sabe fazer uma resenha de qualidade?
Quero deixar claro que eu não sou expert no assunto e aprendo a cada nova resenha que faço, mas sim, eu tenho uma boa noção de como se faz.
Para fazer uma resenha "profissional", digamos assim, é necessário muito estudo e acredito que a maioria dos blogueiros não estudam para serem... blogueiros! Criam blogs para falarem do que gostam, como um hobbie. Pelo menos é isso o que se espera desse pessoal.
Obviamente as dicas e pontos abordados aqui não correspondem a realidade de resenhas científicas e profissionais. Há pessoas que estudam e vivem disso, e não é o caso dos blogueiros, até onde eu saiba. Mas só porque se dedicar ao blog faz parte do lazer, não significa que deva ser feito de qualquer jeito, né?

Então, vamos lá!

Antes de mais nada, tenha em mente o motivo que o levou a fazer uma resenha
Você leu um livro que gostou (ou odiou) tanto que quer expor sua opinião pra todos? Ou você recebeu um livro de parceria com alguma editora ou autor e tem a obrigação de fazer aquela resenha?
Cada caso é um caso, mas perceba que você, de alguma forma, pode influenciar outras pessoas a lerem ou correrem do tal livro se souber transmitir essa opinião da forma correta. No primeiro caso, você leu sem obrigação e compromisso e ninguém espera pela resenha. No segundo caso, alguém manda um livro pra você ler e espera uma crítica construtiva, uma opinião clara, concisa e direta, e que cause algum impacto nos outros.

A resenha crítica
As pessoas não esperam ler reles resumos secos em resenhas e muito menos comentários do tipo "Gostei, recomendo!" ou "Que porcaria de livro lixo!". Quando vejo esse tipo de "resenha" no Skoob (e pasmem, já vi em blogs!), eu quase infarto de raiva, pois não é assim que se faz, a intenção é postar a resenha inteira com seus detalhes e observações pra explicar pra quem for ler os motivos pra se ler ou não, e não um comentário pobre e raso qualquer. Se for assim, uma simples sinopse seria o suficiente pra pessoa saber se o tema interessa ou não.
Se elas procuram por resenhas, essas pessoas vão ler com a intenção de saber qual foi sua opinião. Você gostou do livro? Por quê? O que esse livro tem de bom? O que tem de ruim?
Isso se trata de uma resenha crítica onde será exposta sua análise daquela obra em questão. E justamente por se tratar de uma análise, é crucial que haja uma interpretação de texto enquanto você se dedica à leitura. Um texto mal interpretado pode ser distorcido e ideias distorcidas não são legais. Se eu falo A, você entende B e repassa C pros outros vira bagunça. Então, isso tudo vai depender da sua capacidade de ler, entender e relacionar todos os elementos da história para que, independente de ser positiva ou negativa, a crítica seja coerente.
Numa resenha crítica você vai "julgar" o livro, então é bom ter muito cuidado pois é mais do que óbvio que você precisa saber do que se trata, ter atenção e senso pra perceber os detalhes, ter entendido a história e claro, ter captado a mensagem passada. Já ouviram falar do ditado "não julgue o que não conhece"? Pois é... Se encaixa muito bem aqui.
Se você leu o livro e não entendeu bulhufas, nem sonhe em resenhá-lo. Ninguém pode criticar de forma negativa o que não entendeu.

Como fazer uma resenha bacana
Agora que você já sabe o que é e qual a importância da resenha crítica, saiba relacionar e expor as ideias e, a partir desse conhecimento, identifique os seguintes pontos:
- O tema da história.
- O problema apontado na história.
- O desenvolvimento do problema e a forma de ser solucionado.
- É necessário algum conhecimento prévio para o entendimento? Essa também vale para livros que fazem parte de séries e que sem ter lido o volume anterior, a leitura do próximo pode ficar incompreensível ou vaga.

♥Você deve começar a resenha com um breve resumo da história (não da história toda, contando o final ou pontos muito reveladores e que podem estragar a surpresa de quem ainda não leu), falando sobre o que se trata. Muitos usam a sinopse como entrada, mas eu particularmente não acho isso legal, pois a sinopse não foi escrita por você. Eu uso a sinopse como uma informação que colabora visualmente na apresentação do livro e vai junto com o nome da obra, nome do autor, a capa, etc...

♥Depois do resumo, deve entrar a crítica:
- O autor soube desenvolver bem a história? A história fez sentido? Há falhas grosseiras? O texto é direto ou enrolado?
- Qual a linguagem utilizada pelo autor? A leitura é leve e flui ou é mais erudita? Lembre-se de que nesse caso, você pode não gostar de determinado tipo de linguagem, mas outras pessoas podem curtir.
- Poderia haver alguma mudança a fim de a história ser melhor compreendida? Quais?
- Os personagens foram bem construídos e te cativaram? Todos tem sua personalidade bem definida ou são todos parecidos e falam da mesma forma?
- A história é narrada em primeira ou terceira pessoa?
- A capa é bacana? Tem alguma ligação com a história? A diagramação é simples? A revisão foi decente ou tem muitos erros?

Não é necessário abordar os mínimos detalhes, mas a resenha deve ser cortês, sincera e ponderada, apontando as falhas e elogiando os pontos positivos.

♥Por fim, conclua a resenha avaliando a história de acordo com a ideia proposta (frente a outras parecidas ou não), a qualidade, a originalidade, a profundidade e a coerência da narrativa, e qual a mensagem passada. Qual foi o impacto que a leitura desse livro causou em você?

Outros pontos MUITO importantes:

- ERROS DE PORTUGUÊS NÃO SÃO ADMISSÍVEIS! Jamais! Se não sabe escrever direito, se tem dúvidas sobre onde pôr uma vírgula, como escrever tal palavra ou fazer uma concordância, pesquise ou peça ajuda pra alguém que você sabe que entenda. E não me diga que tem vergonha... Vergonha não é pedir ajuda, mas sim postar textos mal escritos e horrorosos. E pra quem se diz um leitor assíduo, basta ler pra saber como as palavras são escritas e repeti-las. Quem lê muito escreve bem. Quando escrevemos alguma palavra errada, ela fica feia e estranha visualmente, já perceberam? "esseto" e "exceto", "piçina" e "piscina" e por aí vai.... Quando eu vejo textos mal escritos, nem leio... Imagine uma editora séria...
- Não ofenda o autor ou a editora por um erro. Uma coisa é apontar o erro de forma imparcial, outra coisa é chamar fulano de "idiota", "incompetente" ou coisas do tipo por ter errado...
- Uns escrevem de forma mais floreada, outros de forma mais curta e direta, outros ainda de forma descontraída, mas o que importa é que sua resenha deve ser única, coerente, ser bem escrita e fluir para que as pessoas fiquem empolgadas com ela, e, depois de lerem, pensarem: "Pôxa, realmente deve ser um livro bom, fiquei curioso e quero ler!" ou  "Putz, esse livro deve ser um cocô! Nem morto quero ler esse troço!" ou ainda já terem lido o livro e comentarem se concordam ou não com seu ponto de vista.
- Uma resenha é um texto corrido e não deve ser escrita com espaços entre os parágrafos ou dividindo os assuntos abordados. Eu assumo que faço isso e sei que é errado, mas eu acho que fica mais bonito visualmente e dá a impressão que posso respirar e localizar melhor as partes. E outro motivo é que faço assim porque sei que não é nada profissional, se fosse, com certeza faria da forma certa.
- NUNCA COPIE RESENHAS FEITAS POR OUTRAS PESSOAS COMO SE FOSSEM DE SUA AUTORIA. Isso é feio e vergonhoso e mais cedo ou mais tarde alguém vai descobrir e o feio vai ficar pra quem copiou. Não é errado ler resenhas já feitas a fim de comparar opiniões, pra lembrar se você não esqueceu de citar um ou outro detalhe pra depois fazer a sua, usando suas próprias palavras... mas copiar a ideia dos outros, a forma de outra pessoa escrever e o que os outros tiveram trabalho pra fazer não é nada legal!
- Não faça uma resenha para agradar um autor ou uma editora. Se você não gostou do livro, é mais do que válido apontar o que não agradou, desde que faça sentido e nunca levando pro lado pessoal. Pode parecer embaraçoso, mas só através de críticas construtivas e válidas aquele autor vai saber em que precisa melhorar e entende-se que esse foi um dos motivos que ele confiou a resenha a você. Claro que na prática isso não funciona 100%, mas isso é assunto pra outra postagem...
- Spoilers: Uns não se importam de ler, mas outros não gostam nada. Evite soltar spoilers na resenha contando partes surpresas da trama ou até mesmo seu final, mas caso seja impossível, não deixe de AVISAR, bem grande e piscante! Assim, quem for ler já está avisado e não terá nenhuma surpresa desagradável, podendo decidir se continua lendo ou não.
- A perfeição só vem com a prática. Quanto mais resenhas forem feitas usando esses critérios, melhor e mais bem visto resenhista você se tornará...

Enfim... acho que o grosso é isso. Escrevi um testamento! Meu Deus! Espero que tenham curtido e que seja útil de alguma forma.
Se quiserem compartilhar, fiquem a vontade, desde que seja com os devidos créditos, claro...