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Games - Oxygen Not Included

6 de agosto de 2021

Título:
Oxygen Not Included
Desenvolvedora: Klei Entertainment
Plataforma: PC
Categoria: Sobrevivência/Aventura/Estratégia/Terror
Ano: 2017
Classificação Indicativa: 12+
Nota: 
Sinopse: No jogo de simulação de colônia espacial Oxygen Not Included, você descobrirá que a escassez de oxigênio, calor e sustento são ameaças constantes à sobrevivência da sua colônia. Guie os colonos pelos perigos da vida subterrânea de asteroides e observe como sua população cresce até que eles não apenas sobrevivam, mas prosperem ...
Apenas certifique-se de não se esquecer de respirar.

Oxygen Not Included começa quando três tripulantes, os chamados "duplicantes", precisam dominar diversas habilidades em prol da sobrevivência enquanto exploram um asteroide de dentro pra fora onde estão confinados - com uma atmosfera que nem sempre favorece seus pulmões, coitados - a fim de construírem e expandirem uma base improvisada, funcional e sustentável, numa tentativa de se manterem vivos, prosperarem e partirem num foguete espacial.


Antes de elogiar, preciso assumir que não dei nada por esse jogo quando comprei há uns 3 meses por aí. Eu entrei e não entendi NADA. Não fazia ideia do que tinha que fazer, como controlar o povo, como navegar pelos menus e selecionar as opções, e acabei desistindo por ter ficado perdida. Desinstalei e fingi que nunca vi. Agora vejo que foi um grande erro e que perdi um tempo considerável que eu poderia ter usado pra aprender muita coisa e talvez minha base estivesse muito maior e mais avançada se eu tivesse tido essa ideia desde o início. Então, lá fui eu, antes tarde do que nunca, assistir uns tutoriais básicos no YouTube, porque se dependesse de mim pra descobrir tudo sozinha, eu ia desistir de novo. Se a gente tem uma noção do que fazer pra começar, já é meio caminho andado, então, se você não sabe nada e ficou interessado, recomendo assistir alguns videos do tipo para saber do que se trata, e aproveitando, recomendo a playlist do canal do MetalBear, e o canal do PesteRenan, que mal descobri e já considerei pacas, pois me deram uma noção e uma base muito legal pra começar essa aventura.


A ideia principal do jogo é cuidar das necessidades da tripulação e gerenciar o crescimento da colônia com o passar dos dias para que ela não entre em colapso e todos não morram por algum erro "técnico", mas fazer isso é algo bem mais complexo do que parece. Os duplicantes tem esse nome porque eles são clones que podem ser "impressos" na maquina Duplicadora. De início podemos até pensar que é algo próximo de Sim City, The Sims ou afins, por ter a pegada da simulação de vida e suas estratégias de crescimento gradual e prosperidade, mas Oxygen Not Included vai MUITO além disso. O jogador não vai apenas monitorar as tarefas que os duplicantes devem fazer para construírem a base, assim como melhorar suas habilidades e cuidar das necessidades físicas, biológicas e psicológicas enquanto planeja estratégias para controlar os níveis de oxigênio, calor, poluição, energia, e até de germes que podem causar várias doenças, mas ficar atento a uma infinidade de detalhes que envolvem biologia, química, física (e até programação se bobear), de uma maneira genial, empolgante e viciante.


A medida que a base cresce e um novo bioma é descoberto, é preciso uma preparação e um planejamento antes de prosseguir com a exploração, pois o ar ou a água do local podem estar poluídos e/ou contaminados, os recursos ou as criaturas encontrados ali podem representar algum risco aos duplicantes, e a difusão dos gases ou dos líquidos da área a ser aberta pode provocar situações desesperadoras se não puderem ser controladas.
A graça está tanto na ideia de usar a lógica para otimizar os recursos, quanto nas tentativas falhas por algum erro de cálculo, pois nem sempre o jogador vai lembrar daquela aula de química onde a professora ensinou que a densidade do gás carbônico é maior do que a do oxigênio e que por conta disso, esse gás vai descer em vez de ficar pairando no teto.


Ao iniciar o cultivo de algum alimento, por exemplo, é preciso verificar as condições e as características do ambiente. Qual é a melhor atmosfera e a temperatura ideal para que a planta ou o animal cresça? Quando for preciso construir algum equipamento ou estrutura especial para as melhorias, onde é preciso fazer uma escavação para encontrar os recursos e os minerais? Como montar um esquema para gerar energia elétrica e ligar as máquinas? Que tipo de cabeamento é preciso passar para aguentar a corrente e não causar um curto circuito? Como aproveitar melhor o tempo para que, no meio desse desespero, os duplicantes trabalhem mas também descansem e tenham momentos de entretenimento para não surtarem e saírem quebrando tudo? E se um deles tiver medo de dormir com a luz apagada, o que fazer para que ele não atrapalhe o sono dos outros que gostam do escuro? Se um local começa a ficar quente demais, que tipo de otimização para resfriar o espaço e impedir que tudo derreta ou pegue fogo deve ser feita? O que devemos fazer com a água suja e os resíduos acumulados após a utilização do banheiro? O que fazer se a única fonte de comida for uma barra de lama nojenta? E se um monte de terra poluída e contaminada cair na água que abastece a base? Como conter uma doença contagiosa pra que ela não se espalhe por toda a colônia?
Esses são somente alguns exemplos das milhares de situações encontradas no jogo que vão fazer o jogador usar a inteligência para ter sucesso na sobrevivência, ou talvez queimar todos os neurônios cometendo os erros mais bobos, matando todo mundo e levando a colônia a extinção sem chance de escapar.



Os gráficos são muito bem feitos e os traços dos elementos e dos personagens são fofos e carismáticos, logo o jogo chama atenção e conquista pelo visual ao mesmo tempo que envolve pela mecânica complexa que acaba sendo verdadeiras aulas. A gente se diverte e se desespera, se orgulha com as conquistas e chora com os fracassos, e no final nem vê o tempo passar, de tão bom.

Oxygen Not Include está disponível para compra na Steam, e vale cada centavo.

Games - Não Seja Demitido!

24 de fevereiro de 2020

Título: Não Seja Demitido! (Don't Get Fired!)
Desenvolvedora:  QuickTurtle
Plataforma: Android e iOS
Categoria: Simulação/Sobrevivência
Ano: 2015(?)
Classificação Indicativa: Livre
Nota: ★★★★☆
Sinopse: Desempregados destruirão seus celulares e trabalhadores contratados chorarão como garotinhas depois que jogarem este jogo!
Sobreviva no emprego do jeito extremo...
'Não seja demitido!' chegou!!!
Para todos aqueles que estão procurando um emprego:
'Não seja demitido!' é um jogo de sobrevivência onde você interpreta um personagem sem dinheiro e amigos importantes. Você precisa fazê-lo subir na empresa desde um simples 'estagiário' ao praticamente inalcançável 'presidente'.
Experimente as condições de trabalho extremamente duras da Coréia com controles simples!
Por quantas empresas você terá que passar para se tornar o presidente?
Para todos os trabalhadores e desempregados cansados e frustrados:
Faça seus sonhos se realizarem nesse jogo!
Até que você chegue no topo da escada ...
Não. Seja. Demitido!
[Não importa o que você espera, você verá que tem muito mais XD]

Não Seja Demitido é um game indie de sobrevivência que simula a jornada sofrida e um tanto injusta de trabalho de um pobre escravo funcionário sem amigos e sem dinheiro, que passa por várias empresas coreanas com "objetivo" de não ser demitido e subir de cargo. O problema é que não ser demitido é simplesmente impossível, e talvez a "graça" do jogo esteja justamente nessa dificuldade, mostrando o quanto é complicado começar do zero e crescer dentro de uma grande corporação cheia de hierarquias e nenhuma mãozinha pra ajudar.

  
O jogo começa com o personagem, um rapazinho entusiasmado de cabelinho azul, animado pra entrevista em busca do seu primeiro emprego. Depois de muita rejeição (que conta como demissão), ele ingressa na empresa como estagiário, sem ganhar um tostão furado, e trabalhando feito um louco recolhendo dezenas de arquivos e documentos de seus superiores para dar conta. O pouco dinheiro que ele ganha é uma mísera moedinha por cada arquivo finalizado, e, no início, a pilha de arquivos que se acumulam é assustadora, já que o pobrezinho é iniciante e não tem qualificações.

Cada período de experiência, aparentemente, corresponde a um ano de trabalho, e, a cada promoção, a pontuação exigida para subir de nível dobra para dificultar ainda mais a vida do personagem, já exausto. Porém a pensão/salário prometido para o dito cargo só é recebida quando o pobre coitado é demitido, logo é bastante difícil juntar dinheiro para aprimorar o personagem para que ele se qualifique e consiga ser promovido com menos dificuldade. As qualificações são caras e vão desde a aumentar a saúde, até melhorar a capacidade e a velocidade no trabalho e da equipe, assim como melhorias no discurso ou na liderança (quando ele consegue atingir um cargo de chefia e tem subordinados a quem pode dar ordens). É possível desbloquear alguns desafios que podem render algum benefício ou a demissão imediata, e assistir anúncios como forma de ganhar um dinheirinho extra fazendo esse trabalho "por fora" (desde que você não seja pego, claro).

  

Com vários pop ups de chefes dando ordens e exigindo coisas absurdas, ou subordinados implorando por descanso onde é preciso escolher uma opção entre as duas oferecidas, é possível ganhar e perder dinheiro, saúde, uma porcentagem sobre as chances de uma provável promoção ao final da experiência, comprar bens materiais para subir de posição social, casar, comprar uma casa, e até ser demitido por fazer uma escolha errada.

O jogo em si é bem intuitivo, simples e coloridinho (e dá pra configurar o idioma em português também). Os gráficos são em 8 bits e o gênero chiptune é o que dá som ao game, dando uma boa de uma nostalgia dos videogames dos anos 80/90, o que é bastante atrativo. Há um painel onde é possível conferir a "coleção" dos motivos que levaram o coitado a ser demitido, assim como as posições que ele já ocupou na empresa (algumas são secretas e só são desbloqueadas dependendo da forma como ele age na empresa, como "demônio", "anjo", "parasita"...).

Talvez, pra mim, o único ponto negativo do jogo seja a ideia do salário só ser recebido de forma integral no ato da demissão, e toda demissão faz com que o personagem volte dois cargos na hierarquia da empresa, assim, só dá pra realmente juntar dinheiro pra fazer as melhorias que queremos sendo demitido. Isso é um fator que acaba desanimando e dificultando ainda mais o progresso do personagem já que, sem dinheiro, ele não tem meios pra poder investir em melhorias e capacitação.

  

É interessante acompanhar o coitado nessa jornada, pois a cada vez que ele é promovido, ele passa a trabalhar sempre o dobro, e consequentemente isso interfere na aparência que ele tem. Ao entrar como estagiário ele é animado, sorridente e bem feliz, mas a medida que vai subindo de cargo e tendo novas responsabilidades atribuídas, ele começa a perder os cabelos, ficar com olheiras fundas, olhos vermelhos, e chorando de desespero. É notável o quanto ele vai virando um caco com o passar do tempo, de tão acabado. Achei um pouco injusto não ter opção de escolhermos uma personagem feminina, o que dá a entender que só homens podem conquistar cargos altos de chefia, como diretoria ou presidência da empresa, mas enfim...

As telas de carregamento do jogo também trazem dicas e várias frases "motivacionais" (ou não), e, num geral, o jogo em si deixa qualquer um indignado pelo esforço que, na maioria das vezes e sem a menor explicação, nunca é reconhecido. Por essas e outras Não Seja Demitido!, mesmo que viciante, acaba sendo um pouquinho cansativo, porque é realmente muito difícil sair do lugar e é brochante sempre voltar no início pra começar praticamente tudo de novo. Mas não nego que seja um game muito bom pra se passar o tempo e ver o quão dura, muitas vezes injusta, cheia de desafios, e digna de piedade, é a vida de um trabalhador que, literalmente, dá o sangue pela empresa em troca de quase nada.

Games - Don't Starve

14 de fevereiro de 2019

Título: Don't Starve
Desenvolvedora: Klei Entertainment
Plataforma: Android, PS4, Nintendo Switch, iOS, PC...
Categoria: Sobrevivência/Aventura/Estratégia/Terror
Ano: 2013
Classificação Indicativa: 10+
Nota: 
Sinopse: Don't Starve é um jogo de sobrevivência selvagem intransigente, cheio de ciência e magia. Entre em um mundo estranho e inexplorado cheio de estranhas criaturas, perigos e surpresas. Reúna recursos para criar itens e estruturas que correspondam ao seu estilo de sobrevivência.
Depois de séculos sem jogar alguma coisa que realmente me prendesse a atenção, eis que descubro Don't Starve, um game para PC (e outras várias plataformas) lançado em 2013, onde o personagem selecionado acorda numa terra desolada e macabra, e, a partir daí, ele ou ela terá como objetivo adquirir conhecimento e lutar pela sobrevivência.

Embora cada personagem tenha suas próprias descrições e características peculiares, que dentro do jogo podem ser bem úteis (ou não), não há uma história propriamente dita, e a ideia principal é usar a lógica e montar uma estratégia para jogar a campanha cuja mecânica é até bem simples, envolvendo passar o verão e o inverso rigoroso, coletando recursos, procurando e produzindo comida, construindo uma base de acampamento segura, tentando escapar ou enfrentar os monstros hostis, horripilantes e assustadores que aparecem para te matar, e, principalmente, NUNCA ficar no escuro para evitar ser morto pelos ataques de monstros e das forças sombrias e demoníacas que rondam por alí.


Ao iniciar um jogo, o mundo gerado é totalmente aleatório, e como deve ser explorado para o mapa ser revelado ao mesmo tempo, a dificuldade do jogo é algo imprevisível, pois nunca sabemos onde exatamente encontrar comida, recursos, ou criaturas, sejam aquelas das quais precisamos da ajuda para manter a sobrevivência, ou aquelas das quais devemos fugir desesperadamente para não sermos atacados e mortos. Os tipos de solo e vegetação, os chamados "biomas", podem até dar um indicativo do que pode ou não ser encontrado ali, mas nem sempre existe garantia de que vamos mesmo encontrar o que estamos procurando. Pode ser necessário explorar a ilha por dias até encontrar o que é preciso para colocar o plano estratégico de sobrevivência em prática, mas como cada área reserva uma surpresa, tudo é muito imprevisível e, na maioria das vezes, é preciso improvisar com o que se tem e com o que é encontrado pelo caminho.


Os dias são divididos em três estágios (dia, tarde e noite), e a duração de cada um deles depende da estação. No verão as noites costumam ser mais curtas, e no inverno são bem mais longas, o que indica muito mais perigo. Jogar no inverno sem segurança e sem estar preparado, seja sem roupas quentes ou sem comida suficiente estocada, é pedir pra morrer. No inverno, o personagem sente frio se a temperatura abaixar muito, a tela até "congela", e ele pode morrer de hipotermia, coitado. Durante o dia o momento é ideal para a exploração, pois há muita luz e os perigos costumam ser um pouco menores. A tarde o cenário já fica bem escuro e numa tonalidade avermelhada, e isso pode dificultar um pouco caso seja preciso explorar. A noite a escuridão é total (exceto no período da lua cheia), logo não há muito o que fazer, e se você não tiver recursos para construir uma tocha ou fogueira para clarear o mínimo possível, a espera pela morte certa dura segundos. O nível de dificuldade do jogo vai aumentando de acordo com os dias que você consegue sobreviver, assim como as criaturas, que vão evoluindo, se tornando maiores e bem mais perigosas.


Existe um medidor de fome, vitalidade e sanidade, e é preciso ficar atento a essas necessidades para que o personagem não morra de fome (é o nome do jogo, inclusive), não sofra danos que podem matá-lo, e nem fique pirado por estar com medo ou por fazer coisas que não o deixam feliz. Alguns têm reações bastante negativas quando o nível de sanidade está muto baixo, e vários espíritos malignos começam a persegui-lo.


Embora o jogo seja super divertido e viciante, um ponto bastante frustrante é a questão da própria morte, pois se não tivermos os meios certos de voltar à vida, o jogo acaba e você, literalmente, perde tudo, independente do dia que você conseguiu chegar. Algumas coisas, embora pareçam óbvias, não são muito intuitivas para se fazer ou construir, então, se você não quiser passar séculos jogando e sofrendo na pele todas as inevitáveis milhões de mortes para aprender na marra como se faz, recomendo pesquisar videos e tutoriais sobre o jogo para se ter uma boa noção de como funciona, pra que as coisas servem e etc, assim a vida do seu personagem, seja ele qual for, não vai ser tão difícil.


Como eu, leiga e inexperiente, já tive a paciência testada e passei momentos de raiva e desgosto por ter morrido no primeiro dia, ou ter morrido por bobeira depois de ter construído todos os itens básicos do meu acampamento, minha salvação foi procurar por alguns videos de game play e tutoriais do jogo no YouTube, pois assim fica um pouco mais fácil pegar algumas dicas de quem já joga há anos, e ter uma noção maior da função de cada item, do que fazer e por onde começar, e até que tá dando certo, pelo menos por enquanto.

Outra coisa que me agradou e achei muito legal foi o visual do jogo, que embora seja "fofo" e com animações divertidas, tem toques bem góticos e é bastante sombrio. Os personagens são cabeçudos com corpinhos minúsculos, tem traços de rabisco, como se tivessem sido ilustrados à mão, e com olhos vazios e assustadores parecendo estarem possuídos. O legal é que cada um tem suas vantagens e desvantagens durante o jogo, então por mais que ele tenha alguma característica que seja boa, ele também vai ter alguma coisa que atrapalha. É o caso da Willow, por exemplo, que tem um isqueiro bastante útil mas, quando está com a sanidade baixa, põe fogo em tudo, inclusive na base, fazendo com que a gente perca tudo e precise reconstruir o que virou cinzas. A trilha sonora é sinistra e muito bacana, e já adianto que jogar esse jogo sem som é impossível. É preciso ficar atento aos sinais e a cada barulhinho que aparece, pois são eles que dão os primeiros indícios da chegada dos monstros mais terríveis e temíveis desse universo. A cada rosnado, cada rugido, cada ganido é garantia de sustos e arrepios, e a fuga, quando estamos sendo perseguidos, é uma experiência, no mínimo, frenética.


Vale lembrar que o jogo pode ser comprado pela Steam, e é bem baratinho (eu comprei na promoção por R$26,00 o pacotão com três expansões que são jogadas individualmente, Reign of Giants, Shipwrecked e Hamlet, e junto veio a versão multiplayer que dá pra jogar online com os amigos - não tenho nenhum 😥 -, o Don't Starve Together). Ainda não testei jogar com as expansões, mas logo logo começo os testes. A vantagem da compra é que as atualizações para melhorias, e até inclusão de novos personagens, são automáticas (desde que o jogo não seja pirata, claro).

Enfim, Don't Starve é um jogo que não só desenvolve o raciocínio e a lógica nessa saga pela sobrevivência, mas também é super divertido, cheio de ação, aventura, violência moderada e um pouquinho de fantasia, que no começo até faz a gente passar um pouco de raiva e aperto, mas que é viciante e impossível de largar.