Mostrando postagens com marcador Quarteto Smythe-Smith. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Quarteto Smythe-Smith. Mostrar todas as postagens

Os Mistérios de Sir Richard - Julia Quinn

13 de outubro de 2017

Título: Os Mistérios de Sir Richard - Quarteto Smythe-Smith #4
Autora: Julia Quinn
Editora: Arqueiro
Gênero: Romance de época
Ano: 2017
Páginas: 280
Nota:★★★★★
Sinopse: Sir Richard Kenworth tem menos de um mês para encontrar uma esposa…
Por isso sabe que não pode ser muito exigente. Mas, quando vê Iris Smythe-Smith ao violoncelo no tradicionalmente desafinado recital de sua família, pensa que o destino trabalhou a seu favor. Ela é o tipo de garota que não atrai muitos olhares, porém algo o faz ter certeza de que é a escolha perfeita.
Iris Smythe-Smith já se acostumou a ser subestimada…
Com seu cabelo muito claro, a pele alva e o jeito discreto, ela quase sempre passa despercebida, ainda que seja a única do Quarteto Smythe-Smith que realmente sabe tocar um instrumento – não que alguém consiga escutá-la em meio à cacofonia dos concertos. Por isso, quando o charmoso Richard Kenworthy pede para ser apresentado a ela, Iris fica envaidecida, mas também desconfiada.
E quando o pedido de casamento dele se transforma numa situação comprometedora, Iris tem a sensação de que ele está escondendo algo… ainda que Richard pareça mesmo apaixonado e que o coração dela esteja implorando para que diga sim.

Resenha: Os Mistérios de Sir Richard é o quarto livro da série Quarteto Smythe-Smith, escrito por Julia Quinn e publicado pela Editora Arqueiro.

Depois de um longo tempo ausente, Sir Richard resolve voltar a Londres. Seu pai faleceu e o deixou responsável por suas duas irmãs, mas sendo omisso, ele havia as deixado sozinhas aos cuidados de uma tia e os criados, até que resolveu criar juízo, percebendo que a família precisava dele e, enfim, voltou para casa, que não era em Londres, e sim a 300km dali. Aí está o mistério do título!

Misteriosamente, ele aparece no recital anual do Quarteto Smythe-Smith, as meninas da família terrivelmente desprovidas de talento que são obrigadas a tocar, a menos que se casem. Observando da platéia, ele se encanta por Iris e resolve que se casará com a moça, só que ele não tem muito tempo. Ele tem só um mês para conhecer alguém, cortejar, casar e levar para sua casa. O motivo para isso???? Não dá pra contar não, só posso adiantar que ele está tão decidido a casar, e rápido, que já tem um plano em mente, vai beijar a pobre vítima diante da família de modo que ela seja obrigada a se casar com ele e pronto, problema resolvido!

O que ele não esperava era que teria uma consideração especial pela moça escolhida, resolvendo, então, dar a ela a chance de ser cortejada e de aceitar um pedido de casamento, mesmo que com a mesma pressa de antes.

Iris já faz parte do Quarteto a um tempo. Ela é muito pálida e se acha bem sem graça e meio invisível, e ela gosta disso, gosta de observar e não ser observada, mas não entende bem por que Richard a corteja. E ela está gostando disso, percebe que tem algo estranho com o rapaz, mas não sabe o que é. Mas ela gosta das investidas dele, e dos passeios...

Mas então, como ele tinha planejado, o casamento acontece e ele a leva para sua casa. São três dias de viagem, com direito a três noites em que eles terão que dormir em estalagens. Mas só fazem isso, dormir, pois ele sempre tem uma desculpa ou um motivo para deixá-la sozinha em seu quarto. Até que enfim chegam em casa e ela imagina que o marido há de querer consumar o casamento, mas não! O homem é romântico e carinhoso e até mesmo começa a demonstrar que gosta dela, mas não consuma o seu casamento, por mais que ela insista. Agora ela tem certeza que tem alguma coisa errada, mas não faz ideia do que seja, até que suas irmãs chegam. Se Iris estava irritada com a forma que vinha sendo tratada, agora ela fica furiosa e ainda se sente usada. Quando finalmente descobre o segredo do marido e o motivo para não consumar seu casamento, passará a viver um dilema: ou obedece Richard, afinal ele é seu marido, ou joga tudo para o alto de uma vez...

Eu sou extremamente curiosa e chego até mesmo a ler o final do livro antes de começar a leitura, mas nem isso resolveu desta vez. Eu não consegui adivinhar o que era o tal segredo e muito menos o motivo para ele agir como agia com a esposa. O amor deles é bem bonitinho, vemos o relacionamento nascer, crescer e se consolidar e vemos que mesmo diante de um terrível segredo, que até então não tinha solução, com amor e conversa, tudo se ajeita.

Por incrível que pareça, esse último volume tem mais cenas picantes do que os anteriores. Richard até que começava alguma aproximação, de forma bem quente aliás, depois recuava, e isso deixava Iris ainda mais perdida e frustrada, mas as cenas eram sempre bem fofas.

Com um romance bem bonitinho, um enredo maravilhoso, personagens super bem construídos, encerro a leitura dessa série apaixonada, outra vez, pela escrita da autora, que jamais me decepciona, uma série com livros lindos, visualmente encantadores, com as capas belíssimas que a Editora sempre traz, possibilitando uma leitura fluida e sem erros de revisão.
Recomendo a leitura para todos que amam romance de época com muito humor e muito mais amor!

A Soma de Todos os Beijos - Julia Quinn

6 de outubro de 2017

Título: A Soma de Todos os Beijos - Quarteto Smythe-Smith #3
Autora: Julia Quinn
Editora: Arqueiro
Gênero: Romance de época
Ano: 2017
Páginas: 272
Nota:★★★★★
Sinopse: Lorde Hugh Prentice é um gênio da matemática e teve sua perna (e sua vida) arruinada por causa de um duelo com seu amigo, Daniel Smythe-Smith.
Nesse livro, conheceremos um pouco da história de Hugh, antes e depois do acontecido. Sua família, o desespero de seu pai para conseguir que um de seus filhos lhe desse um herdeiro, visto que um não é chegado à mulheres e o outro, provavelmente terá dificuldades em encontrar uma esposa, e principalmente em ter filhos.
E, claro, sua relação de amor e ódio com Sarah Pleinsworth, prima mais velha de Daniel, que mesmo antes de conhecê-lo, já odiava Hugh por ter arruinado sua família através desse duelo.
Mas, as coisas começam a mudar quando Honoria, sua prima, pede para Hugh substituir seu padrinho no casamento e para Sarah ser sua acompanhante durante sua estadia, para que ele ficasse mais confortável diante dos familiares de Daniel. E esse tempo se prolonga, já que Daniel se casará duas semanas depois da irmã e resolve torná-los uma única festa...
É claro que eles não se dão no início, mas com o tempo, ainda mais depois do primeiro casamento, quando ela fica impossibilitada de andar, eles deixam as diferenças de lado e começam a se conhecer realmente, e, o que era ódio, acaba se tornando uma paixão avassaladora.
Mas as limitações de Hugh vão ser apenas um dos problemas que o casal enfrentará pelo caminho...

Resenha: A Soma de Todos os Beijos é o terceiro livro da série Quarteto Smythe-Smith, escrito por Julia Quinn e publicado pela Editora Arqueiro.

Hugh e Daniel Smythe-Smith eram amigos, bons amigos. Numa noite resolveram jogar cartas, e claro: onde há jogo, há bebida. Hugh é extremamente inteligente e por ter facilidade em contar e decorar as coisas, jamais perdeu um jogo na vida. Até que nessa fatídica noite, perde! Furioso, acusa Daniel de trapacear, mas como bons cavalheiros que são, para salvar a sua honra, marcam um duelo para o dia seguinte. O esperado é que eles atirem um contra o outro, mas mirem longe do alvo. Algo dá errado e Hugh acerta o ombro de Daniel, que se desequilibra e atira na perna do amigo, estraçalhando-lhe o osso.

A única esperança do pai de Hugh ter um herdeiro é através do filho, que supõe-se, com a perna arruinada, jamais poderá lhe dar um neto. Isso faz com que o pai do rapaz jure vingança, que promete matar Daniel, que foge para Londres sem alternativa. Depois de três longos anos, tempo que Hugh usa para convencer o pai a desistir da vingança, ele parte a procura do amigo para trazê-lo de volta para casa.

Sarah é prima de Daniel e nutre um ódio enorme por Hugh, tudo por que, na opinião dela, ele é o culpado por ela ainda não estar casada, já que por conta do duelo e do escândalo naquele ano, ela não pôde participar da temporada que rendeu ótimos casamentos para as jovens da sociedade, menos para ela.

Nos livros anteriores, vimos o desenrolar do romance de Marcus e Honoria, e depois de Daniel e Anne. Agora, neste terceiro livro, teremos os casamentos deles. Começando pelo casal do primeiro livro, Marcus e Honoria, logo todos vão para a casa de Marcus, e Honoria, com medo de que Hugh fique se sentindo sozinho pede para que Sarah faça companhia ao amigo, sem saber da antipatia mútua deles. Conversa vai conversa vem, eles acabam se aproximando, criando até uma certa amizade durante o período que antecede o casamento de Honoria.

O Casamento acontece e eles partem então para a residência de Daniel, onde haverá o casamento deste com Anne. A incumbência de Sarah não muda, ainda deve fazer companhia a Hugh, só que deixou de ser um sacrifício, agora ela está gostando, e ele também.

Então vemos o romance dos dois crescer bem aos poucos, é bem bonitinho e temos a certeza de que eles vão mesmo ficar juntos no final. Até que o pai de Hugh chega com toda a sua maldade e se mostra pior do que até o próprio filho poderia imaginar. Prepara uma armadilha que põe Sarah em risco, e se ela não se cuidar, vai acabar com a vida dela para sempre.

Está difícil para eu dizer de qual eu gostei mais até agora. Tudo bem que eu achei os romances dessa série mais morninhos, mas isso não é ruim, está mais para diferente do estilo da autora, mas os diálogos, como sempre são maravilhosos, o desenrolar de cada romance é apaixonante, os personagens são super bem construídos e a forma com que ela amarrou esse terceiro livro com os outros dois foi perfeita! Só posso dizer que nem imagino o que está por vir no próximo livro!

A parte física do livro é maravilhosa, com capítulos curtos e bem gostosos de ler e uma diagramação perfeita. A capa é linda e bem condizente com o contexto e como sempre a leitura flui com uma leveza sem igual. Só posso recomendar muito a leitura.

Uma Noite Como Esta - Julia Quinn

27 de junho de 2017

Título: Uma Noite Como Esta - Quarteto Smythe-Smith #2
Autora: Julia Quinn
Editora: Arqueiro
Gênero: Romance de época
Ano: 2017
Páginas: 272
Nota:★★★★☆
Sinopse: Anne Wynter pode não ser quem diz que é…
Mas está se saindo muito bem como governanta de três jovenzinhas bem-nascidas. Seu trabalho é bastante desafiador: em uma única semana ela precisa se esconder em um depósito de instrumentos musicais, interpretar uma rainha má em uma peça que pode ser uma tragédia ou, talvez, uma comédia – ninguém sabe ao certo – e cuidar dos ferimentos do irresistível conde de Winstead. Após anos se esquivando de avanços masculinos indesejados, ele é o primeiro homem que a deixa verdadeiramente tentada, e está cada vez mais difícil para ela lembrar que uma governanta não tem o direito de flertar com um nobre.
Daniel Smythe-Smith pode estar em perigo…
Mas isso não impede o jovem conde de se apaixonar. Quando ele vê uma misteriosa mulher no concerto anual na casa de sua família, promete fazer de tudo para conhecê-la melhor, mesmo que isso signifique passar os dias na companhia de uma menina de 10 anos que pensa que é um unicórnio.
O problema é que Daniel tem um inimigo que prometeu matá-lo. Mesmo assim, no momento em que vê Anne ser ameaçada, ele não mede esforços para salvá-la e garantir seu final feliz com ela.

Resenha:  Uma Noite Como Esta é o segundo volume da série Quarteto Smythe-Smith. Daniel, irmão de Honoria, que foi a protagonista do primeiro livro, acabou de retornar de seu exílio e agora está de volta à sociedade londrina. No concerto (desastroso) de sua família, o Conde encontra no piano Anne Wynter, e não uma de suas primas, como era de se esperar. O encontro inesperado entre os dois é o começo de uma grande história de amor, mas o passado de Anne e um segredo jamais revelado podem atrapalhar tal união.

Diferente de Simplesmente o Paraíso, o casal protagonista e a trama que os envolve é muito apaixonante e divertida. No primeiro livro, a história de Honoria ficou muito aquém do desejado e nem parecia ser escrita por Quinn. Já no romance de Daniel e Anne o toque "Julia de ser" parece ter voltado e o resultado é uma leitura deliciosa e até um pouco tensa, algo diferente do que a autora já propôs.

O casal protagonista parece um pouco deslocado no começo, mas no desenvolver da trama é impossível não suspirar e torcer muito pelos dois. O amor é à primeira vista, como sempre, mas o passado dos dois trás um toque diferente e original a história. Ambos tiveram dificuldades no passado e se apoiam um no outro para seguir em frente. Toda expectativa do leitor não fica somente no romance, mas nos fatos revelados pela autora e o que o futuro de cada um trará.

Nos demais detalhes, o amor e as cenas mais picantes são como de costume. O legal é que Daniel é um bobo apaixonado, como se fosse um adolescente. Apesar de já ser um homem, essa personalidade deixou os momentos entre ele e Anne muito tenros e bonitos.

Os outros personagens são adoráveis em seus papéis. Muito do tempo gasto entre Anne e Daniel é juntamente da companhia das primas do Conde. Elas são apenas crianças, mas tiveram um papel significativo e os diálogos em que participam são cômicos e divertidos.

Uma Noite Como Esta é delicioso do começo ao fim. Diferente do primeiro livro, que foi regado de sofrimento e pouco amor, a história de Daniel e Anne é daquele tipo de arrancar sorrisos a cada página lida, o que é mais característico de Julia. O enredo é bem conduzido e traz um bom desenvolvimento com um final "diferente". O segundo volume da série Quarteto Smythe-Smith mostra que não importa o que há no passado; todos merecem uma chance no amor.

Simplesmente o Paraíso - Julia Quinn

13 de março de 2017

Título: Simplesmente o Paraíso - Quarteto Smythe-Smith #1
Autora: Julia Quinn
Editora: Arqueiro
Gênero: Romance de época
Ano: 2017
Páginas: 272
Nota:★★★☆☆
Onde Comprar: Saraiva | Submarino | Americanas
Sinopse: Honoria Smythe-Smith sabe que, para ser uma violinista ruim, ainda precisa melhorar muito…
Mesmo assim, nunca deixaria de se apresentar no concerto anual das Smythe-Smiths. Ela adora ensaiar com as três primas para manter essa tradição que já dura quase duas décadas entre as jovens solteiras da família. Além disso, de nada adiantaria se lamentar, então Honoria coloca um sorriso no rosto e se exibe no recital mais desafinado da Inglaterra, na esperança de que algum belo cavalheiro na plateia esteja em busca de uma esposa, não de uma musicista.
Marcus Holroyd foi encarregado de uma missão…
Porém não se sente tão confortável com a tarefa. Ao deixar o país, seu melhor amigo, Daniel, o fez prometer que vigiaria sua irmã Honoria, impedindo que a moça se casasse com pretendentes inadequados. O problema é que ninguém lhe parece bom o bastante para ela. Aos olhos de Marcus, um marido para Honoria precisaria conhecê-la bem (de preferência, desde a infância, como ele), saber do que ela gosta (doces de todo tipo) e o que a aflige (como a tristeza pelo exílio de Daniel, que ele também sente). Será que o homem ideal para Honoria é justamente o que sempre esteve ao seu lado afastando todo e qualquer pretendente?
Com seu estilo inteligente e divertido, Julia Quinn enfim apresenta ao público o Quarteto Smythe-Smith, o terrivelmente famoso e adoravelmente desafinado grupo musical que conquistou os leitores antes mesmo que as cortinas se abrissem para ele.

Resenha:  O Quarteto Smythie-Smith é famoso por seus musicais inesquecíveis. Mas engana-se quem pensa que é pela boa qualidade. De geração a geração, mulheres da família se juntam num musical para tocar instrumentos, mesmo que não façam isso tão bem. Honoria Smythie-Smith é uma jovem solteira que faz parte do grupo sem nenhum tato artístico. Marcus Holroyd é o melhor amigo de Honoria, e também de Daniel, irmão da moça, que saiu do país e o deixou encarregado de espantar quaisquer pretendentes que não estejam à altura dela. Essa amizade um tanto atípica entre os dois, que já dura tantos anos, é com certeza a receita perfeita para que surja um sentimento mútuo. Devido a um grande e inoportuno acidente, a vida dele fica por um fim e cabe a ela tentar salvá-lo.

Após os Bridgertons, família que protagonizou uma série com nove livros escritos por Julia Quinn, é hora de conhecer um outro grupo de cidadãos londrinos de 1800. No primeiro livro do Quarteto Smythie-Smith vamos encontrar-nos com Honoria, que é a caçula da família. Diferente da série antecessora, essa tem apenas quatro volumes e alguns dos personagens da grande família Bridgerton, como Colin, por exemplo, aparecem em Simplesmente O Paraíso.

As histórias de Quinn são caracterizadas por ter romantismo água com açúcar capaz de arrancar suspiros de cada leitora. No caso de Honoria e Marcos, um epílogo curto mostra um pouco da relação os dois tiveram na infância antes da partida de Daniel. Em suas vidas adultas, eles tem uma relação não tão próxima, mas que começa a se desenvolver para algo mais íntimo com a grave situação de Marcos.

Diferente do que aconteceu nas histórias dos Bridgertons, onde, apesar dos empecilhos ou sofrimentos, havia muito humor e amor, Simplesmente o Paraíso deixa a desejar em tudo isso. Por ser uma trama rápida e de menos de trezentas páginas, é esperado, vindo de Julia, acontecimentos divertidos, amor na dose certa, frases clichês e situações cômicas para arrancar sorrisos de quem lê. Honoria e Marcos, infelizmente, não tiveram muito proveito e para o pontapé de uma série, ficaram aquém do desejado. Ele, por adoecer e ficar numa cama necessitando dos cuidados da moça, é um tanto apático e não faz um grande papel. Toda essa situação gerou uma lentidão no desabrochar do amor e falta de cenas mais divertidas e memoráveis. No mais, o livro é mais sofrimento do que qualquer outra coisa.

Salvo pelas primas de Honoria, que são engraçadas e aparecem em muitos diálogos ao decorrer do livro, Simplesmente o Paraíso é uma leitura muito esquecível. Cenas como um visconde tentando tirar uma abelha dos seios de uma moça (O Visconde que me Amava) ou o mistério de quem era Lady Whistledown, por exemplo, não fizeram parte do primeiro volume do Quarteto Smythie-Smith. Julia Quinn é excelente no que faz, mas neste livro faltou uma pitada de todos os ingredientes que ela está acostumada a usar.