Wishlist #20 - Funko Pop - Pocahontas (atualizado em set/20)
28 de janeiro de 2018
Não digo que Pocahontas esteja entre os meus desenhos da Disney favoritos, principalmente porque a história em que se basearam não é nada feliz, mas não posso negar que os dois pops são apaixonantes de tão lindos, e eu não ficaria muito satisfeita se eles não estivessem entre os outros. E o bom é que a coleção é composta só pela Pocahontas e pelo Meeko. Já é uma boa economia...
Dias de Despedida - Jeff Zentner
27 de janeiro de 2018
Título: Dias de Despedida
Autor: Jeff Zentner
Editora: Seguinte
Gênero: Romance/Jovem Adulto
Ano: 2017
Páginas: 392
Nota:★★★★★
Resenha: Carver, Mars, Eli e Blake formam a Trupe do Molho. Os quatro garotos são melhores amigos, inseparáveis, estudam juntos e passam tempo se divertindo como nunca. Numa tarde, os amigos iam buscar Carver no trabalho, e enquanto esperava, o garoto enviou uma mensagem de texto perguntando onde eles estavam. Mas no caminho, os garotos sofrem um acidente de carro fatal.
Como se a tragédia já não tivesse abalado a vida de Carver o bastante, as coisas pioram quando o celular de Mars é encontrado com uma mensagem incompleta em resposta à de Carver, indicando que o acidente aconteceu devido a distração com o celular. Agora, Carver está sendo culpado pelas famílias de Mars e Eli por ter causado o acidente, e elas querem que o garoto pague pelo crime que cometeu.
Com o início do ano letivo, Carver precisa voltar para a escola e lidar com todos os sentimentos que o atormentam desde o acidente. Sentir falta dos amigos, sentir a pior culpa que o corrói por dentro pelo ocorrido, e ainda estar apavorado com a ideia de ser preso com a investigação que o pai de Mars quer abrir contra ele, desencadeia no garoto constantes ataques de pânico.
Mas Carver não está sozinho nessa. Sua família está do seu lado, principalmente sua irmã, Georgia, assim como Dr. Mendes, seu terapeuta; Jesmyn, que foi namorada de Eli e agora a única amiga que Carver tem na escola; e vovó Betsy, a avó de Blake que quer ajuda do garoto para organizar o Dia da Despedida. A ideia é que Carver a acompanhe durante um dia inteiro de atividades que ela gostava de fazer com o neto para compartilharem as lembranças dele, e também como forma de se despedir.
O que Carver não esperava era as famílias de Mars e Eli também quererem o Dia de Despedida, e o problema era o garoto não saber quais as suas intenções. E com os ataques de pânico que anda sofrendo, será que diante desta situação o garoto conseguirá lidar com suas piores emoções?
Narrado em primeira pessoa, acompanhamos Carver contando tudo o que se passa após o acidente dos amigos, assim como os flashbacks dos momentos super divertidos, animados e alguns até emocionantes que eles passavam juntos desde a criação da Trupe do Molho. O autor também aproveita a oportunidade para inserir no enredo temas bastante relevantes, como o machismo, a homossexualidade, o racismo e afins de forma a acrescentar algo a que se pensar, e a forma como foi colocado não poderia se encaixar melhor.
A morte como tema central pode fazer com que os leitores pensem que o livro é difícil, mas a forma como a história é contada, tão leve e delicada, torna tudo bem agradável, reflexivo e até arranca algumas risadas, mas não deixa de evidenciar a questão da culpa nesses casos trágicos e fatais, como se apontar um culpado fizesse parte do ser humano, e como puni-lo de alguma forma promove um certo alívio. Mas as reflexões não giram em torno somente da culpa em si, mas também da amizade, da família e do quanto passar bons momentos ao lado daqueles que amamos são importantes.
A história da Trupe do Molho é linda, mostra como a amizade verdadeira é valiosa, e que as boas lembranças podem ser bem maiores do que as ruins.
A aproximação de Carver com Jesmyn acaba intensificando a amizade entre eles, e algo mais começa a nascer dalí. Em certo momento comecei a sentir um leve destoar de rumo, pois mesmo que ela tenha sido uma das peças chave para ajudar o garoto na superação da tragédia, e vice-versa, o romance como forma de "escape" não me desceu muito bem considerando o contexto, mas não foi algo tão negativo. Talvez tenha sido até bem realista, afinal, as pessoas são diferentes e encontram conforto e ajuda onde menos se espera.
O livro também é cheio de frases de impacto que se encaixam com o tema e com a proposta de trazer reflexão sobre tais dilemas, logo esse é aquele tipo de livro que vai ficar cheio de marcações ou post-its para que possamos sempre ler e reler essas passagens tão significativas.
Autor: Jeff Zentner
Editora: Seguinte
Gênero: Romance/Jovem Adulto
Ano: 2017
Páginas: 392
Nota:★★★★★
Sinopse: "Cadê vocês? Me respondam."
Essa foi a última mensagem que Carver mandou para seus melhores amigos, Mars, Eli e Blake. Logo em seguida os três sofreram um acidente de carro fatal. Agora, o garoto não consegue parar de se culpar pelo que aconteceu e, para piorar, um juiz poderoso está empenhado em abrir uma investigação criminal contra ele. Mas Carver tem alguns aliados: a namorada de Eli, sua única amiga na escola; o dr. Mendez, seu terapeuta; e a avó de Blake, que pede a sua ajuda para organizar um “dia de despedida” para compartilharem lembranças do neto. Quando as outras famílias decidem que também querem um dia de despedida, Carver não tem certeza de suas intenções. Será que eles serão capazes de ficar em paz com suas perdas? Ou esses dias de despedida só vão deixar Carver mais perto de um colapso — ou, pior, da prisão?
Resenha: Carver, Mars, Eli e Blake formam a Trupe do Molho. Os quatro garotos são melhores amigos, inseparáveis, estudam juntos e passam tempo se divertindo como nunca. Numa tarde, os amigos iam buscar Carver no trabalho, e enquanto esperava, o garoto enviou uma mensagem de texto perguntando onde eles estavam. Mas no caminho, os garotos sofrem um acidente de carro fatal.
Como se a tragédia já não tivesse abalado a vida de Carver o bastante, as coisas pioram quando o celular de Mars é encontrado com uma mensagem incompleta em resposta à de Carver, indicando que o acidente aconteceu devido a distração com o celular. Agora, Carver está sendo culpado pelas famílias de Mars e Eli por ter causado o acidente, e elas querem que o garoto pague pelo crime que cometeu.
Com o início do ano letivo, Carver precisa voltar para a escola e lidar com todos os sentimentos que o atormentam desde o acidente. Sentir falta dos amigos, sentir a pior culpa que o corrói por dentro pelo ocorrido, e ainda estar apavorado com a ideia de ser preso com a investigação que o pai de Mars quer abrir contra ele, desencadeia no garoto constantes ataques de pânico.
Mas Carver não está sozinho nessa. Sua família está do seu lado, principalmente sua irmã, Georgia, assim como Dr. Mendes, seu terapeuta; Jesmyn, que foi namorada de Eli e agora a única amiga que Carver tem na escola; e vovó Betsy, a avó de Blake que quer ajuda do garoto para organizar o Dia da Despedida. A ideia é que Carver a acompanhe durante um dia inteiro de atividades que ela gostava de fazer com o neto para compartilharem as lembranças dele, e também como forma de se despedir.
O que Carver não esperava era as famílias de Mars e Eli também quererem o Dia de Despedida, e o problema era o garoto não saber quais as suas intenções. E com os ataques de pânico que anda sofrendo, será que diante desta situação o garoto conseguirá lidar com suas piores emoções?
Narrado em primeira pessoa, acompanhamos Carver contando tudo o que se passa após o acidente dos amigos, assim como os flashbacks dos momentos super divertidos, animados e alguns até emocionantes que eles passavam juntos desde a criação da Trupe do Molho. O autor também aproveita a oportunidade para inserir no enredo temas bastante relevantes, como o machismo, a homossexualidade, o racismo e afins de forma a acrescentar algo a que se pensar, e a forma como foi colocado não poderia se encaixar melhor.
A morte como tema central pode fazer com que os leitores pensem que o livro é difícil, mas a forma como a história é contada, tão leve e delicada, torna tudo bem agradável, reflexivo e até arranca algumas risadas, mas não deixa de evidenciar a questão da culpa nesses casos trágicos e fatais, como se apontar um culpado fizesse parte do ser humano, e como puni-lo de alguma forma promove um certo alívio. Mas as reflexões não giram em torno somente da culpa em si, mas também da amizade, da família e do quanto passar bons momentos ao lado daqueles que amamos são importantes.
A história da Trupe do Molho é linda, mostra como a amizade verdadeira é valiosa, e que as boas lembranças podem ser bem maiores do que as ruins.
A aproximação de Carver com Jesmyn acaba intensificando a amizade entre eles, e algo mais começa a nascer dalí. Em certo momento comecei a sentir um leve destoar de rumo, pois mesmo que ela tenha sido uma das peças chave para ajudar o garoto na superação da tragédia, e vice-versa, o romance como forma de "escape" não me desceu muito bem considerando o contexto, mas não foi algo tão negativo. Talvez tenha sido até bem realista, afinal, as pessoas são diferentes e encontram conforto e ajuda onde menos se espera.
O livro também é cheio de frases de impacto que se encaixam com o tema e com a proposta de trazer reflexão sobre tais dilemas, logo esse é aquele tipo de livro que vai ficar cheio de marcações ou post-its para que possamos sempre ler e reler essas passagens tão significativas.
"Nossa mente busca causa e efeito porque isso sugere uma ordem no universo que talvez não exista, mesmo se você acreditar em algum poder superior. Muita gente prefere aceitar uma parcela indevida de culpa por alguma tragédia do que aceitar que não existe ordem nas coisas. O caos é assustador. É assustasora uma existência inconstante em que coisas ruins acontecem a pessoas boas sem nenhum motivo lógico."
- Pág. 229
Dias de Despedida é um relato emocionante sobre o luto, a culpa, os "se's", a dor, a saudade mas também sobre a superação. Superar uma perda tão difícil não é nada fácil, principalmente quando se tem dezessete anos e a vida inteira pela frente, e por mais complicado que seja, é preciso seguir adiante.
Na Telinha - Viva
26 de janeiro de 2018
Título: Viva - A Vida é uma Festa (Coco)
Produtora: Disney/Pixar
Elenco: Anthony Gonzalez (VIII), Benjamin Bratt, Gael García Bernal, Edward James Olmos, Alanna Ubach
Gênero: Animação/Fantasia/Aventura
Ano: 2018
Duração: 1h 45min
Classificação: +10
Nota:★★★★★♥
Desde que Mama Imelda foi abandonada pelo marido, que era músico, ela aboliu a música não só de sua vida, mas da família inteora. Ela arregaçou as mangas e decidiu que iria abrir uma lojinha de sapatos que ela mesma aprendeu a fazer para sustentar Coco, sua filhinha, sozinha. Desde então, este é o principal sustento da família Rivera, que já está na quarta geração. Imelda já faleceu há muitos anos e Coco, hoje, é a bisavó de Miguel. Ele é um garotinho mexicano de doze anos que ama música e sonha em se tornar tão famoso quanto Ernesto de la Cruz, seu maior ídolo de todos os tempos, foi.
O menino vive assistindo aos vídeos de Ernesto de la Cruz e tocando seu violão escondido, pois a música é terminantemente proibida, e fica bem triste por não ter o apoio da família, mas Miguel não estava nada interessado em desistir, principalmente quando ele tem oportunidade de tocar num festival e demonstrar todo o seu talento.
Com o Dia de Los Muertos se aproximando, as famílias montam as ofrendas, uma prática antiga onde eles deixam as fotos de seus ancestrais junto com velas, enfeites e comida, pois assim os espíritos daqueles que se foram sempre seriam respeitados e lembrados.
Mas, circunstâncias bem inesperadas acabam fazendo com que Miguel se transporte para o mundo dos mortos, e agora ele vai correr contra o tempo para conseguir não só a benção de um antepassado para voltar pra casa, como também a permissão para fazer o que ele tanto ama: tocar seu violão. E nessa jornada cheia de aventuras, em companhia de Dante, seu cão vira-latas, e Hector, um morto que vive tentando visitar o mundo dos vivos para ver seus parentes mais uma vez, Miguel vai descobrir coisas sobre o passado de sua família que, até então, eram um grande mistério.
Não é surpresa que a Disney vem inovando cada vez mais ao trazer temas e personagens que fogem de estereótipos de antigamente, e aqui há uma mistura entre a cultura mexicana e a música propriamente dita, e os aspectos desses elementos são representados com fidelidade e perfeição.
A família de Miguel, seguindo a tradição criada por Imelda, proibiu a música e espera que o menino siga o ofício de sapateiro, e essa falta de apoio para que ele possa realizar seu grande sonho é um dos principais conflitos da trama. E se fosse só a falta de apoio daria pra entender, mas eles o proíbem de ter qualquer contato com a música, o levando a fazer o que gosta escondido.
Embora seja uma animação super divertida e com toques bem engraçados, Viva tem pegadas de melancolia e drama que causam algumas reviravoltas na história e que, mesmo sendo previsíveis, causam o impacto necessário pra emocionar o telespectador. E nota especial para Mama Coco que, por estar muito velhinha, além de viver numa cadeira de rodas dependendo dos cuidados da família, ainda tem problemas com a memória. Mas é justamente sua memória que cria o maior clímax do desenho, e segurar as lágrimas nas últimas cenas dela é impossível. Não é por acaso que o nome original da animação é "Coco"...
Por mais que a música seja um dos principais elementos do desenho, pois é o que move Miguel, o foco maior é a importância da família e o valor que ela representa para seus integrantes, e não importa que estejam vivos ou mortos. Os laços familiares são eternos, mesmo que haja conflitos.
Viva não se encarrega de trazer apenas uma animação sobre um garoto que quer perseguir seus sonhos... Aqui o que se torna memorável é a história sobre família, amizade e perseverança que mostra que é possível lutar por aquilo que queremos e por aquilo que somos, mesmo que isso não seja o que os outros esperam, e que a morte é só mais uma etapa da vida.
Produtora: Disney/Pixar
Elenco: Anthony Gonzalez (VIII), Benjamin Bratt, Gael García Bernal, Edward James Olmos, Alanna Ubach
Gênero: Animação/Fantasia/Aventura
Ano: 2018
Duração: 1h 45min
Classificação: +10
Nota:★★★★★♥
Sinopse: Miguel é um menino de 12 anos que quer muito ser um músico famoso, mas precisa lidar com sua família que desaprova seu sonho. Determinado a virar o jogo, ele acaba desencadeando uma série de eventos ligados a um mistério de 100 anos.
Desde que Mama Imelda foi abandonada pelo marido, que era músico, ela aboliu a música não só de sua vida, mas da família inteora. Ela arregaçou as mangas e decidiu que iria abrir uma lojinha de sapatos que ela mesma aprendeu a fazer para sustentar Coco, sua filhinha, sozinha. Desde então, este é o principal sustento da família Rivera, que já está na quarta geração. Imelda já faleceu há muitos anos e Coco, hoje, é a bisavó de Miguel. Ele é um garotinho mexicano de doze anos que ama música e sonha em se tornar tão famoso quanto Ernesto de la Cruz, seu maior ídolo de todos os tempos, foi.
O menino vive assistindo aos vídeos de Ernesto de la Cruz e tocando seu violão escondido, pois a música é terminantemente proibida, e fica bem triste por não ter o apoio da família, mas Miguel não estava nada interessado em desistir, principalmente quando ele tem oportunidade de tocar num festival e demonstrar todo o seu talento.
Com o Dia de Los Muertos se aproximando, as famílias montam as ofrendas, uma prática antiga onde eles deixam as fotos de seus ancestrais junto com velas, enfeites e comida, pois assim os espíritos daqueles que se foram sempre seriam respeitados e lembrados.
Mas, circunstâncias bem inesperadas acabam fazendo com que Miguel se transporte para o mundo dos mortos, e agora ele vai correr contra o tempo para conseguir não só a benção de um antepassado para voltar pra casa, como também a permissão para fazer o que ele tanto ama: tocar seu violão. E nessa jornada cheia de aventuras, em companhia de Dante, seu cão vira-latas, e Hector, um morto que vive tentando visitar o mundo dos vivos para ver seus parentes mais uma vez, Miguel vai descobrir coisas sobre o passado de sua família que, até então, eram um grande mistério.
Não é surpresa que a Disney vem inovando cada vez mais ao trazer temas e personagens que fogem de estereótipos de antigamente, e aqui há uma mistura entre a cultura mexicana e a música propriamente dita, e os aspectos desses elementos são representados com fidelidade e perfeição.
A família de Miguel, seguindo a tradição criada por Imelda, proibiu a música e espera que o menino siga o ofício de sapateiro, e essa falta de apoio para que ele possa realizar seu grande sonho é um dos principais conflitos da trama. E se fosse só a falta de apoio daria pra entender, mas eles o proíbem de ter qualquer contato com a música, o levando a fazer o que gosta escondido.
Mas embora Miguel não possa contar com a ajuda de sua família e não aceite essa falta de apoio, os acontecimentos se encarregam de mostrar que a família é o que há de mais importante, devendo ser sempre valorizada, e que é preciso manter as lembranças dos que já partiram dessa vida, pois, pior do que morrer é ser esquecido...
Embora seja uma animação super divertida e com toques bem engraçados, Viva tem pegadas de melancolia e drama que causam algumas reviravoltas na história e que, mesmo sendo previsíveis, causam o impacto necessário pra emocionar o telespectador. E nota especial para Mama Coco que, por estar muito velhinha, além de viver numa cadeira de rodas dependendo dos cuidados da família, ainda tem problemas com a memória. Mas é justamente sua memória que cria o maior clímax do desenho, e segurar as lágrimas nas últimas cenas dela é impossível. Não é por acaso que o nome original da animação é "Coco"...
Por mais que a música seja um dos principais elementos do desenho, pois é o que move Miguel, o foco maior é a importância da família e o valor que ela representa para seus integrantes, e não importa que estejam vivos ou mortos. Os laços familiares são eternos, mesmo que haja conflitos.
Viva não se encarrega de trazer apenas uma animação sobre um garoto que quer perseguir seus sonhos... Aqui o que se torna memorável é a história sobre família, amizade e perseverança que mostra que é possível lutar por aquilo que queremos e por aquilo que somos, mesmo que isso não seja o que os outros esperam, e que a morte é só mais uma etapa da vida.
Tags:
Animação,
Aventura,
Crítica,
Fantasia,
Na Telinha,
Viva,
Walt Disney
Wishlist #19 - Funko Pop - Wall-e
21 de janeiro de 2018
Uma coleção com poucos popinhos ajuda, e muito, na hora de colecionar, já que a gente não precisa ficar atrás de um monte e gastando dinheiro que nem temos pra completar as coleções.
Como Wall-e é um desenho super fofo, não tinha como deixar de fora dos desejados. E o melhor é que a coleção é só ele e a Eve! Espiem as fofuras:
Como Wall-e é um desenho super fofo, não tinha como deixar de fora dos desejados. E o melhor é que a coleção é só ele e a Eve! Espiem as fofuras:
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