Sei que a coleção é enorme, tem a versão mais realística do último filme lançado (que confesso não ter me agradado muito por fugir muito do estilo dos pops tradicionais), mas os que realmente faço questão são esses lindos aqui oh:
Wishlist #28 - Funko Pop - Beauty and The Beast
26 de março de 2018
É claro que A Bela e a Fera marcou uma geração e até hoje canta e encanta gente de todas as idades, e é claro que eu sou super fã, seja da animação, dos filmes, dos livros... enfim. E é claro que os popinhos também não poderiam ficar de fora da minha lista infinita.
Sei que a coleção é enorme, tem a versão mais realística do último filme lançado (que confesso não ter me agradado muito por fugir muito do estilo dos pops tradicionais), mas os que realmente faço questão são esses lindos aqui oh:
Sei que a coleção é enorme, tem a versão mais realística do último filme lançado (que confesso não ter me agradado muito por fugir muito do estilo dos pops tradicionais), mas os que realmente faço questão são esses lindos aqui oh:
Qualquer Outro Lugar - A.G. Howard
23 de março de 2018
Título: Qualquer Outro Lugar - Splintered #3
Autora: A.G. Howard
Editora: Novo Conceito
Gênero: Fantasia/Releitura
Ano: 2016
Páginas: 416
Nota:★★★☆☆
Resenha: Partindo do desfecho do livro anterior, Alyssa e seu pai voltaram do País das Maravilhas enquanto Jeb, Morfeu e sua mãe ficam pra trás, presos em Qualquer Outro Lugar, um reino onde aqueles que foram exilados do mundo mágico e intraterreno são mantidos.
Os portais que ligam os dois mundos estão fechados e Alyssa está tentando retornar para resgatá-los, e, junto com o pai, ela embarca numa jornada para lutar contra a Rainha Vermelha, ocupar seu lugar ao trono, restaurar o equilíbrio dos reinos e ainda resolver sobre sua vida amorosa que está entre Jeb e Morfeu.
A história é narrada em primeira pessoa e este volume tem um foco maior, se comparado aos anteriores, nas questões familiares de Alyssa. A presença de seu pai, a importância que ele representa pra ela, e a enorme ligação que ele tem com o outro mundo, são peças chave para o desenrolar da trama. Além disso, a autora se aprofunda ainda mais nas duas figuras masculinas que dividem o coração da protagonista, Jeb e Morfeu, e por causa deles acabei não ficando tão satisfeita assim com o rumo que as coisas levaram aqui.
A história, que a princípio apresentou um mundo sombrio, psicodélico e com uma enorme gama de seres fantásticos que tinha tudo pra oferecer uma das mais incríveis aventuras de uma releitura, se resumiu a um triângulo amoroso onde Alyssa, independente da situação em que se encontre, está em conflito com seus sentimentos e não consegue decidir com quem vai ficar. E já faz algum tempo que ando saturada de histórias onde triângulos amorosos parecem mover a trama enquanto o resto não passa de encheção de linguiça em vez do contrário. E pra mim não importou que a autora tenha dado um jeito de responder dúvidas ou justificar atitudes e pensamentos de Alyssa. Não consigo concordar com alguém que não se decide entre duas pessoas, mas também não as deixa livres pra seguirem em frente. É como se cada um deles representasse um dos mundos, o humano e o intraterreno, e ela não sabe qual escolher ou pra onde ir, pois cada um tem algo único e irresistível a oferecer. E assim como cada mundo tem suas particularidades, Jeb e Morfeu também, e aqui eles tiveram várias camadas trabalhadas de forma que a autora possibilitou que os leitores conhecessem, além de suas personalidades, suas essências, e que isso é algo que sempre vai estar alí, independente se for uma característica sombria, negativa, questionável ou condenável.
Apesar de várias situações estarem acontecendo, e da ideia de que algo grandioso no País das Maravilhas está por vir pra finalmente fechar a história com chave de ouro, não consegui me desligar do bendito "romance" e não parei de me perguntar se era algo realmente necessário pras coisas fluírem.
Enfim, Qualquer Outro Lugar é um livro que, embora peque na questão do romance, é cheio de fantasia, aventuras, revelações e muitas reviravoltas. A protagonista tem um bom desenvolvimento e cresce de acordo com as experiências que teve, e os demais personagens conseguiram contribuir com o enredo de forma satisfatória e sem muitas conveniências, o que é, sim, um ponto bastante positivo.
Pra quem curte fantasia e é fã de Alice no País das Maravilhas, é uma leitura recomendada pra deixar os leitores com a sensação de que o legado de Alice continuou através de sua tataraneta, e agora protagonista, Alyssa.
Autora: A.G. Howard
Editora: Novo Conceito
Gênero: Fantasia/Releitura
Ano: 2016
Páginas: 416
Nota:★★★☆☆
Sinopse: Alyssa está tentando entrar novamente no País das Maravilhas. Os portais para o reino se fecharam, não sem antes levarem sua mãe. Jeb e Morfeu estão presos em Qualquer Outro Lugar, reino em que intraterrenos expulsos do País das Maravilhas estão vivendo.
Para resgatá-los, ela precisa recorrer à ajuda de seu pai. Juntos, eles iniciam uma missão quase impossível para tentar resgatar entes queridos, restaurar o equilíbrio dos reinos e o lugar dela como Rainha.
Alyssa precisa lutar não só com a Rainha Vermelha, um espírito malicioso que tem a intenção de refazer o País das Maravilhas à própria imagem, mas também reconstruir seu relacionamento com Jeb, o mortal que ela ama, e Morfeu, o ser fantástico que também reivindica seu coração.
E, se todos tiverem sucesso e saírem vivos, eles poderão finalmente ter o felizes para sempre .
Resenha: Partindo do desfecho do livro anterior, Alyssa e seu pai voltaram do País das Maravilhas enquanto Jeb, Morfeu e sua mãe ficam pra trás, presos em Qualquer Outro Lugar, um reino onde aqueles que foram exilados do mundo mágico e intraterreno são mantidos.
Os portais que ligam os dois mundos estão fechados e Alyssa está tentando retornar para resgatá-los, e, junto com o pai, ela embarca numa jornada para lutar contra a Rainha Vermelha, ocupar seu lugar ao trono, restaurar o equilíbrio dos reinos e ainda resolver sobre sua vida amorosa que está entre Jeb e Morfeu.
A história é narrada em primeira pessoa e este volume tem um foco maior, se comparado aos anteriores, nas questões familiares de Alyssa. A presença de seu pai, a importância que ele representa pra ela, e a enorme ligação que ele tem com o outro mundo, são peças chave para o desenrolar da trama. Além disso, a autora se aprofunda ainda mais nas duas figuras masculinas que dividem o coração da protagonista, Jeb e Morfeu, e por causa deles acabei não ficando tão satisfeita assim com o rumo que as coisas levaram aqui.
A história, que a princípio apresentou um mundo sombrio, psicodélico e com uma enorme gama de seres fantásticos que tinha tudo pra oferecer uma das mais incríveis aventuras de uma releitura, se resumiu a um triângulo amoroso onde Alyssa, independente da situação em que se encontre, está em conflito com seus sentimentos e não consegue decidir com quem vai ficar. E já faz algum tempo que ando saturada de histórias onde triângulos amorosos parecem mover a trama enquanto o resto não passa de encheção de linguiça em vez do contrário. E pra mim não importou que a autora tenha dado um jeito de responder dúvidas ou justificar atitudes e pensamentos de Alyssa. Não consigo concordar com alguém que não se decide entre duas pessoas, mas também não as deixa livres pra seguirem em frente. É como se cada um deles representasse um dos mundos, o humano e o intraterreno, e ela não sabe qual escolher ou pra onde ir, pois cada um tem algo único e irresistível a oferecer. E assim como cada mundo tem suas particularidades, Jeb e Morfeu também, e aqui eles tiveram várias camadas trabalhadas de forma que a autora possibilitou que os leitores conhecessem, além de suas personalidades, suas essências, e que isso é algo que sempre vai estar alí, independente se for uma característica sombria, negativa, questionável ou condenável.
Apesar de várias situações estarem acontecendo, e da ideia de que algo grandioso no País das Maravilhas está por vir pra finalmente fechar a história com chave de ouro, não consegui me desligar do bendito "romance" e não parei de me perguntar se era algo realmente necessário pras coisas fluírem.
Enfim, Qualquer Outro Lugar é um livro que, embora peque na questão do romance, é cheio de fantasia, aventuras, revelações e muitas reviravoltas. A protagonista tem um bom desenvolvimento e cresce de acordo com as experiências que teve, e os demais personagens conseguiram contribuir com o enredo de forma satisfatória e sem muitas conveniências, o que é, sim, um ponto bastante positivo.
Pra quem curte fantasia e é fã de Alice no País das Maravilhas, é uma leitura recomendada pra deixar os leitores com a sensação de que o legado de Alice continuou através de sua tataraneta, e agora protagonista, Alyssa.
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Atrás do Espelho - A.G. Howard
21 de março de 2018
Título: Atrás do Espelho - Splintered #2
Autora: A.G. Howard
Editora: Novo Conceito
Gênero: Fantasia/Releitura
Ano: 2014
Páginas: 400
Nota:★★★☆☆
Resenha: Um ano se passou após o que aconteceu no livro anterior. Alyssa quer esquecer o País das Maravilhas, um mundo sombrio e cheio de criaturas perversas (e muito diferente daquele encontrado nas páginas escritas por Lewis Carrol), e tudo o que viveu lá, assim como abrir mão de sua linhagem real. Ela está prestes a se formar no colégio e planeja ir embora para Londres com Jeb, seu namorado desmemoriado, a fim de ser uma garota normal. Porém, a ideia dela deixar tudo pra trás não é algo que estava nos planos de Morfeu, que tenta a qualquer custo garantir que Alyssa não esqueça o País das Maravilhas através de seus sonhos, o que faz com que a garota evite dormir e queira ainda mais se livrar de tudo isso, e até aparecer para vigiá-la de perto... E embora ela tenha corrigido vários erros, muito problemas ainda permaneceram naquele mundo intraterreno, problemas dos quais ela não ficaria livre tão facilmente, principalmente quando algumas profecias parecem se manifestar através de sua arte e tudo leva a crer que este mundo pode estar em perigo mais uma vez. Agora, entre dois mundos e com o coração dividido, será possível que Alyssa evite seu destino?
A história é narrada em primeira pessoa, pelo ponto de vista da protagonista, mas diferente do primeiro livro, onde ela é transportada para o País das Maravilhas, aqui a trama se passa no mundo humano enquanto os personagens do outro continuam marcando presença através de várias situações, incluindo as vilãs...
O dilema maior que move a história, é Alyssa e seus conflitos internos que estão ligados à sua aceitação de que o País das Maravilhas é um lugar do qual ela, inevitavelmente, pertence, enquanto lida com seus sentimentos e a ideia de que, de certa forma, é responsável por qualquer coisa que possa acontecer com os dois mundos: com o fantástico, por estar em perigo nas mãos da vermelha que quer vingança, e com o mundo humano, quando os seres do outro começam a surgir.
Jeb não se lembra de nada do que aconteceu no País das Maravilhas, e Alyssa, além de não saber como contar a ele, não sabe como dizer que não está pronta para um compromisso ainda mais sério dentro do relacionamento deles, pelo menos não enquanto ele não souber de toda a verdade.
Morfeu resolve que se passar por um estudante na escola de Alyssa para tentar convencê-la a voltar é uma boa ideia, e por mais que ele seja "irresistível", ele mente, manipula, joga sujo e se aproveita da fragilidade, dos sentimentos e do desespero da menina para fazê-la duvidar de sua sanidade mental, levando todo seu histórico familiar em consideração. E nesse jogo de Morfeu, há várias situações em que ele faz suas investidas pra cima de Alyssa, outras em que Jeb fica com ciúmes, outras em que Alyssa fica dividida entre seus sentimentos, e esse triângulo amoroso só faz estragar essa história com tanto potencial. Penso que não tem a menor necessidade de um conflito amoroso desse tipo para que a história funcione, principalmente por esse fator tomar uma parte muito grande da história que poderia ser usada pra coisas mais importantes, como a batalha entre Alyssa e Vermelha, ou um aprofundamento maior sobre a questão da loucura que é passada pelas gerações da família de Alyssa em vez de apenas sugerir que algo grandioso possa acontecer. Ficamos na expectativa e nada acontece.
A aceitação gradual das origens da protagonista envolvendo magia e loucura foi bacana de se acompanhar, mas Alyssa não é uma personagem com quem me identifiquei ou me simpatizei, então, apesar de haver um leve suspense sobre quando as verdadeiras ameaças vão começar a eclodir, acabei não me importando muito.
A capa vista de longe é muito bonita, mas assim como a primeira, o tratamento dado a ela em editores de imagem é muito exagerado e pesado. A diagramação é muito boa e não percebi erros na revisão.
Enfim, Atrás do Espelho, apesar de não ter superado minhas expectativas, é um livro bom pra quem gosta de fantasias baseadas em clássicos, com toques de suspense, algumas revelações que se encaixam bem com as perguntas levantadas, e reviravoltas relevantes para a história.
Autora: A.G. Howard
Editora: Novo Conceito
Gênero: Fantasia/Releitura
Ano: 2014
Páginas: 400
Nota:★★★☆☆
Sinopse: Em O Lado Mais Sombrio, a releitura dark de Alice no País das Maravilhas, Alyssa Gardner foi coroada Rainha, mas acabou preferindo deixar seus afazeres reais para trás e viver no mundo dos humanos. Durante um ano ela tentou voltar a ser a Alyssa de antes, com seu namorado, Jeb; sua mãe, que voltou para casa; seus amigos, o baile de formatura e a promessa de ter um futuro em Londres.
No entanto, Morfeu, o intraterreno sedutor e manipulador que povoa os sonhos de Alyssa, não permitirá que ela despreze o seu legado. O mesmo vale para o País das Maravilhas, que parece não ter superado o abandono.
Alyssa se vê dividida entre dois mundos: Jeb e sua vida como humana... e a loucura inebriante do mundo de Morfeu. Quando o reino delirante começa a invadir sua vida real, Alyssa precisa encontrar uma forma de manter o equilíbrio entre as duas dimensões ou perder tudo aquilo que mais ama.
Resenha: Um ano se passou após o que aconteceu no livro anterior. Alyssa quer esquecer o País das Maravilhas, um mundo sombrio e cheio de criaturas perversas (e muito diferente daquele encontrado nas páginas escritas por Lewis Carrol), e tudo o que viveu lá, assim como abrir mão de sua linhagem real. Ela está prestes a se formar no colégio e planeja ir embora para Londres com Jeb, seu namorado desmemoriado, a fim de ser uma garota normal. Porém, a ideia dela deixar tudo pra trás não é algo que estava nos planos de Morfeu, que tenta a qualquer custo garantir que Alyssa não esqueça o País das Maravilhas através de seus sonhos, o que faz com que a garota evite dormir e queira ainda mais se livrar de tudo isso, e até aparecer para vigiá-la de perto... E embora ela tenha corrigido vários erros, muito problemas ainda permaneceram naquele mundo intraterreno, problemas dos quais ela não ficaria livre tão facilmente, principalmente quando algumas profecias parecem se manifestar através de sua arte e tudo leva a crer que este mundo pode estar em perigo mais uma vez. Agora, entre dois mundos e com o coração dividido, será possível que Alyssa evite seu destino?
A história é narrada em primeira pessoa, pelo ponto de vista da protagonista, mas diferente do primeiro livro, onde ela é transportada para o País das Maravilhas, aqui a trama se passa no mundo humano enquanto os personagens do outro continuam marcando presença através de várias situações, incluindo as vilãs...
O dilema maior que move a história, é Alyssa e seus conflitos internos que estão ligados à sua aceitação de que o País das Maravilhas é um lugar do qual ela, inevitavelmente, pertence, enquanto lida com seus sentimentos e a ideia de que, de certa forma, é responsável por qualquer coisa que possa acontecer com os dois mundos: com o fantástico, por estar em perigo nas mãos da vermelha que quer vingança, e com o mundo humano, quando os seres do outro começam a surgir.
Jeb não se lembra de nada do que aconteceu no País das Maravilhas, e Alyssa, além de não saber como contar a ele, não sabe como dizer que não está pronta para um compromisso ainda mais sério dentro do relacionamento deles, pelo menos não enquanto ele não souber de toda a verdade.
Morfeu resolve que se passar por um estudante na escola de Alyssa para tentar convencê-la a voltar é uma boa ideia, e por mais que ele seja "irresistível", ele mente, manipula, joga sujo e se aproveita da fragilidade, dos sentimentos e do desespero da menina para fazê-la duvidar de sua sanidade mental, levando todo seu histórico familiar em consideração. E nesse jogo de Morfeu, há várias situações em que ele faz suas investidas pra cima de Alyssa, outras em que Jeb fica com ciúmes, outras em que Alyssa fica dividida entre seus sentimentos, e esse triângulo amoroso só faz estragar essa história com tanto potencial. Penso que não tem a menor necessidade de um conflito amoroso desse tipo para que a história funcione, principalmente por esse fator tomar uma parte muito grande da história que poderia ser usada pra coisas mais importantes, como a batalha entre Alyssa e Vermelha, ou um aprofundamento maior sobre a questão da loucura que é passada pelas gerações da família de Alyssa em vez de apenas sugerir que algo grandioso possa acontecer. Ficamos na expectativa e nada acontece.
A aceitação gradual das origens da protagonista envolvendo magia e loucura foi bacana de se acompanhar, mas Alyssa não é uma personagem com quem me identifiquei ou me simpatizei, então, apesar de haver um leve suspense sobre quando as verdadeiras ameaças vão começar a eclodir, acabei não me importando muito.
A capa vista de longe é muito bonita, mas assim como a primeira, o tratamento dado a ela em editores de imagem é muito exagerado e pesado. A diagramação é muito boa e não percebi erros na revisão.
Enfim, Atrás do Espelho, apesar de não ter superado minhas expectativas, é um livro bom pra quem gosta de fantasias baseadas em clássicos, com toques de suspense, algumas revelações que se encaixam bem com as perguntas levantadas, e reviravoltas relevantes para a história.
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Resenha,
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YA
Wishlist #27 - Funko Pop - Moana (atualizado ago/18)
19 de março de 2018
Moana deu um up nos desenhos atuais no que diz respeito às protagonistas femininas que não precisam de um relacionamento amoroso para ter o sonho realizado. Ela tem o espírito livre, quer se aventurar pelo desconhecido, e não tem medo de enfrentar - e afrontar - nada nem ninguém. A animação é linda visualmente, as músicas são divertidas, cheias de significado e a coleção dos funkos dela não pode ficar de fora da minha lista de desejos nem a pau... É Disney, né?
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