Caixinha de Correio #127 - Outubro

31 de outubro de 2022

Mais um mês de sumiço, mas juro que não foi por desânimo. Depois de nem sei quantos anos, voltei a estudar pra poder fazer prova de concurso, e a rotina que organizei pra poder encaixar os estudos em modo intensivão no meu tempo corrido acabou me deixando afastada do blog. É só por um período, no final de novembro eu volto.
Esse mês eu recebi alguns livros, comprei uma das expansões de Everdell (agora só falta mais uma, meudeus), e ainda arrumei um Tamagotchi. Na verdade, quando eu soube que eles tinham voltado uns poucos anos atrás, eu não dei muita bola, mas fiquei pensando um pouco e achei que a Vitória iria gostar se ganhasse um pra cuidar. O problema é que quando o bendito chegou, a nostalgia foi tanta por ter tido um na minha infância/adolescência, que eu fiquei com ele pra mim. Cuidei dele bonitinho, mas com 3 dias o pobi do Augusto morreu e ainda não sei o que rolou. Uma hora ele tava saltitante e na outra foi eu virar as costas que ele partiu dessa pra melhor. Recomecei e inventei que o novo bichinho ia se chamar Adelaide. Agora tá aqui, com 9 dias (anos), adulta, bem cuidada, feliz e contente. Já tinha esquecido como uma coisa tão simples e besta pode ser tão legal.
Os dois livrinhos de autoajuda fazem parte de uma coleção enorme chamada "Praticando o Bem-estar", e consistem numa série de atividades pra auxiliar em diversas áreas da vida de um jeito bem leve e divertido. Ainda não comecei, mas adorei a proposta e vou experimentar esses dois, e, se curtir, vou comprando os outros que me interessarem.

Livros:


  • Caderno de Exercícios para Fazer Casais Felizes - Yvon Dallaire
  • Caderno de Exercícios de Espiritualidade - Sandra Huygen-Dols e Frans Goetghebeur
  • Destruidor de Espadas - Victoria Aveyard
  • Vê se Cresce, Eve Brown - Talia Hibbert
  • Conto de Fadas - Stephen King
  • O Cavaleiro dos Sete Reinos - George R.R. Martin
Jogo de Tabuleiro:


  • Everdell - Pearlbrook
Extra:
Mametchi


Novidade de Outubro - Seguinte

5 de outubro de 2022

Almanaque Heartstopper - Alice Oseman (28/10/2022)
Você já parou para pensar se tem mais a ver com Nick ou com Charlie? E o que a Turma de Paris faz em cada estação do ano? Ou mesmo como nossos personagens favoritos eram nos primeiros rascunhos de Alice Oseman? Este livro contém todas as respostas – e muito mais!
Este almanaque é a leitura ideal para todo leitor apaixonado pelo universo de Heartstopper. Entre ilustrações divertidas – já imaginou o Nick com asas? –, textos inéditos e atividades interativas, Alice Oseman nos conduz pelo universo apaixonante desta história que já conquistou milhões de leitores ao redor do mundo.

Review - Catan

Título:
Catan
Editora/Fabricante: Devir
Criador: Klaus Teuber
Idade recomendada: 10+
Jogadores: 3-4
Nota:★★★★★
Descrição: Colonizadores de Catan é um jogo com milhões de fãs apaixonados no mundo todo pela diversão, entretenimento e estratégias que ele possibilita. Situada historicamente na Idade Média, Catan é uma ilha a ser colonizada pelos jogadores, quem devem, a cada rodada, construir estradas, vilas e cidades, negociando as matérias-primas do local: madeira, minério, trigo, tijolos e ovelhas. Ladrões estão à solta e atrapalham seus planos de conquista e poder. As Habilidades de negociar, prever e criar, aliadas a um pouco de sorte, farão de você o colonizador mais bem-sucedido da ilha. Venha para Catan, encare este desafio e sinta o prazer de ser o soberano de uma pequena ilha que se espalhou pelo mundo!

Catan foi criado pelo alemão Klaus Teuber na década de 90, e revolucionou o conceito de jogos de tabuleiro sendo vencedor do prêmio Spiel des Jahres de Melhor Jogo do Ano de 1995. No Brasil ele foi lançado inicialmente pela Grow e agora os direitos da publicação, incluindo as expansões, pertencem a Devir. Trata-se de um jogo introdutório, de fácil aprendizado, jogabilidade leve e divertida, e ideal pra apresentar o hobbie de jogos de tabuleiro a novos jogadores.



Em Catan, os jogadores descobrem um novo mundo e se passam por colonizadores recém chegados à uma ilha com pastos, colinas, montanhas, campos, florestas e afins, terrenos estes que são férteis e cheios de recursos, prontos pra receber aldeias e estradas. Logo, além de precisar de muita de sorte por depender do que sair nos dados, o jogador precisa analisar bem o mapa para construir suas aldeias nos locais onde terá mais facilidade para conseguir os recursos necessários para prosperar primeiro que seus adversários que também querem conquistar a ilha. Porém, diferente dos jogos clássicos da época que o jogador vencia somente com a sorte que tinha (girando roletas ou jogando dados), aqui, aquele que tomar as melhores decisões e traçar a melhor estratégia baseado na sorte que tem, vence.



O jogo traz um tabuleiro modular com peças hexagonais, e basicamente a mecânica envolve sorte por rolagem de dados, gestão de mão, construção de rotas, e o comércio de matéria prima através da negociação com os outros jogadores. Ele faz com que os terrenos sejam posicionados em locais diferentes a cada jogada, deixando o jogo mais dinâmico e variando o nível de dificuldade para alguns jogadores, já que eles poderão não ter acesso a todos os recursos. Cada terreno recebe uma ficha numerada, e o número que sair na rolagem de dados vai indicar que aquele terreno produziu seu respectivo recurso, que poderá ser coletado por todos os jogadores que possuírem uma aldeia ou cidade adjacente a ele. Isso é um ponto super legal e faz com que todos sempre fiquem atentos ao que está rolando, pois um jogador poderá receber a matéria prima de um terreno mesmo que não esteja na vez dele.



Os recursos/matérias primas são representados por cartinhas, sendo elas madeira, trigo, argila, pedra e lã, e para construir aldeias e estradas, transformar a aldeia em uma cidade (dobrando os recursos do terreno para o jogador), ou comprar cartas de desenvolvimento (que dará alguma vantagem ao jogador), é preciso gastar recursos pra comprar essas melhorias. É possível negociar a troca de recursos com os demais jogadores ou até mesmo comprar o recurso necessário com o "banco", o que é bem caro. Porém, para evitar o acúmulo de recursos, existe o "ladrão". Este sempre entra em jogo quando o número 7 sair na rolagem de dados ou quando um jogador baixar um cavaleiro (que pode sair através da compra das cartas de desenvolvimento), e seu papel é justamente equilibrar a gestão de mão de cada jogador. O terreno onde o ladrão é posicionado não gera recursos enquanto ele estiver lá, e o jogador que tiver mais de 7 cartas de recurso na mão é obrigado a perder metade deleas. Pra evitar que isso aconteça e não ficar no prejuízo, é preciso sempre ficar atento para comprar melhorias pra vila, e negociar recursos com outros jogadores o mais rápido possível. Quem ficar parado só juntando cartas, acaba não saindo do lugar, e é mais certo que perca a partida.



O jogo termina quando alguém somar 10 pontos de vitória, o que acaba acontecendo bem rápido dependendo da estratégia do jogador. Cada um já começa com 2 pontos referentes as aldeias que são posicionadas no tabuleiro no início da partida, e depois disso, melhorar a aldeia, construir a maior estrada, ter o maior exército de cavaleiros, ou conseguir cartas que dão pontos de vitória vão ajudando nessa somatória.

No mais, Catan é um jogo super divertido que, com certeza, é queridinho até dos jogadores mais experientes. Aqui em casa faz bastante sucesso e eu super indico.

Na Telinha - Dahmer: Um Canibal Americano

4 de outubro de 2022

Título
: Dahmer: Um Canibal Americano (Monster: The Jeffrey Dahmer Story)
Temporada: 1 | Episódios: 10
Distribuidora: Netflix
Elenco: Evan Peters, Richard Jenkins, Penelope Ann Miller
Gênero: Policial/Biografia
Ano: 2022
Duração: 55min
Classificação: +18
Nota: ★★★★★
Sinopse: Por mais de uma década, Jeffrey Dahmer conseguiu matar 17 jovens rapazes sem levantar suspeitas da polícia. Como ele conseguiu evitar a prisão por tanto tempo?

Dahmer: Um Canibal Americano, é uma minissérie de Ryan Murphy (mesmo produtor de American Horror Story) e distribuida pela Netflix, que conta boa parte da história do notório serial killer Jeff Dahmer, responsável pelo assassinato de 17 jovens entre os anos de 1978 e 1991, incluindo dois adolescentes de 14 anos, em sua maioria negros e imigrantes. A série explora a vida do assassino, desde a infância conturbada até sua vida adulta, e faz um panorama tão complexo quanto abominável da mente doentia por trás do monstro que ele foi, e como conseguiu agir por todo esse tempo sem ser capturado.

A série traz um conteúdo muito sensível no que diz respeito aos abusos, à violência, aos assassinatos e à dor das famílias das vítimas, e já deixo o alerta de gatilho desde já.

Nascido na cidade de Milwaukee em 21 de maio de 1960, Jeffrey Lionel Dahmer aterrorizou o estado de Wisconsin, onde foi pego em 1991, quando Tracy Edwards, um homem de 32 anos que fora atraído por ele, ter sobrevivido após horas de puro terror e conseguido fugir do apartamento 213 no complexo Oxford Apartaments, localizado num bairro afro-americano com alto índice de criminalidade e onde sequer existia patrulhamento policial. Dhamer se mudou para esse apartamento em maio de 1990, local onde fez mais 11 vítimas, além das outras 5 que ele já havia assassinado no porão da casa da avó paterna em West Allis durante o tempo que morou com ela, e a primeira vítima, um jovem de 18 anos que ele assassinou em sua própria casa, em 1978.
Após a fuga e a denúncia de Tracy, a polícia foi até seu apartamento e encontrou várias provas dos assassinatos. Dahmer foi preso, confessou e deu detalhes de todos os 17 assassinatos que cometeu durante todos esses anos. Após o julgamento em 1992, Dahmer recebeu 15 sentenças de prisão perpétua, o que somaria mais de 900 anos, e ficou preso no Columbia Correctional Institution, uma prisão de segurança máxima no estado de Wisconsin, onde foi assassinado pelo detento Cristopher Scarver, em 1994, aos 34 anos de idade.



Dahmer mantinha um modus operandi onde geralmente frequentava bares gays e saunas, atraía as vítimas (as quais ele considerava que ninguém sentiria falta) para seu apartamento, em sua maioria negros e homossexuais, e lá oferecia uma bebida batizada com soníferos fortíssimos para que ficassem inconscientes e imóveis, e era quando o horror se iniciava onde Dahmer considerava os corpos como objetos de prazer, com direito a estrangulamento, desmembramento, necrofilia, parafilia e canibalismo contra eles. Como se isso já não fosse macabro e bizarro o bastante, Dahmer guardava crânios e fotos terríveis do processo de desmembramento e multilação, e ainda armazenava partes dos corpos das vítimas na geladeira ou em um tambor de polietinelo cheio de ácido, onde mergulhava seus torsos para que fossem dissolvidos, fazendo com que o mau cheiro se espalhasse pelos dutos, invadindo os apartamentos dos vizinhos causando absoluta repulsa sem que soubessem o que, de fato, ocorria alí. Seus crimes hediondos o tornaram um dos serial killers mais conhecidos dos Estados Unidos, e o que mais choca nessa história toda é a ideia de que ele só conseguiu fazer tudo o que fez, por puro e total descaso por parte das autoridades em investigá-lo por ser um homem branco, até mesmo pelo fato de que, ao que tudo indica, ele não ter nenhuma mente brilhante...



Antes de mais nada tenho que falar sobre a atuação impressionante de todos os atores e como eles realmente passam toda a emoção, sofrimento e indignação por tudo aquilo, mas nada se compara a atuação de Evan Peters no papel de Jeff Dahmer. Se compararmos o comportamento percebido em entrevistas reais do assassino com o ator, parecem ser a mesma pessoa. Não sei se ter feito esse papel vai desgraçar a cabeça de Peters de alguma forma ou enfiá-lo em milhões de sessões de terapia pra superar tamanho peso, e eu espero do fundo do meu coração que ele não tenha ficado com nenhum tipo de trauma por causa disso, mas fiquei realmente impressionada de ver como ele se entregou a esse papel e parecia mesmo um psicopata, sádico e cruel, que me deixou abismada e apavorada. A presença dele nas cenas com aquela cara de que estava planejando atrocidades já causava um extremo desconforto, o olhar frio e calculista me causava pavor. Nenhum outro ator, em nenhum papel, me fez ficar tão horrorizada, socorro.



Enfim, embora a série seja uma espécie de dramatização e muitas cenas tenham sido criadas e adaptadas para as telas (como é o caso de Glenda Cleveland, uma senhora que morava no prédio do outro lado da rua, e não no apartamento ao lado como aparece na série), a história, mesmo que não siga a ordem cronológica dos fatos e fique transitando entre presente e passado sem muitos critérios, foi contada de forma satisfatória e compreensível, principalmente por não ter romantizado o assassino em momento algum e ter evitado ao máximo que se criasse qualquer situação que despertasse alguma simpatia por ele, mostrando a realidade do monstro que ele foi e como tinha consciência de tudo o que fez, e também a realidade daquelas pessoas negligenciadas e tratadas com total descaso pelas autoridades incompetentes, enfrentando racismo e homofobia. Acho que alguns episódios se alongam demais com cenas demoradas onde nada acontece, mas num geral é aquele tipo de série pra maratonar, tamanha a curiosidade pra saber o que vai acontecer e quando finalmente será feita justiça.

Talvez essa ideia de fazer com que quem esteja assistindo imagine o que aconteceu alí seja pior do que ver de fato, e confesso que desde que terminei a série estou com aquela sensação de assombro, chocada. Penso que seja um tanto problemático que existam produções que joguem holofotes sobre criminosos infames e o quanto isso deve afetar os familiares das vítimas, mas o propósito da série em mostrar que o assassino só agiu durante todos esses anos por falta de interesse das autoridades em investigar as várias denúncias que recebiam dos moradores, seja sobre o mau cheiro ou os sons horríveis de gritos e ferramentas que saíam do apartamento dele, foi feito com maestria. Inclusive a iluminação amarelada e esverdeada das cenas dentro do apartamento, ou até mesmo as cenas mais escuras, colaboram com essa imersão, dando aquele ar nauseante de imundície e podridão, e ver as expressões dos vizinhos diante do mau cheiro chega a causar um desconforto real pois chega a ser inimaginável viver num lugar que cheira a morte.



Pra se ter ideia do absurdo, Jeff já havia sido preso por se masturbar em público em frente a crianças, e por drogar e molestar um garoto do Laos de 13 anos que conseguiu escapar, mas basicamente acabou ganhando a liberdade condicional pelo juiz ter se compadecido e considerado que sua aparência - bonito, branco e loiro - era de bom moço, e mesmo que tenha ficado com ficha criminal e um registro de agressor sexual, nunca tinha essa ficha consultada pela polícia quando os moradores do complexo o denunciavam, deixando claro que os negros não tinham nenhuma voz e nunca tinham suas queixas levadas a sério quando o assunto era denunciar um homem branco. O sentimento de indignação e impotência aqui são inevitáveis, e imagino quando tudo foi descoberto o que se passou pela cabeça daquelas pessoas que não sabiam mais o que fazer quando quem deveria resolver o problema não movia um dedo sequer. E depois, mesmo que a polícia tenha sido obrigada a reconhecer o estrago gigantesco que o assassino causou numa tentativa de conter a população inflamada, nada foi feito para reparar os erros punindo os irresponsáveis que poderiam ter evitado várias mortes se tivessem agido a tempo.



Outro ponto interessante é a hipótese levantada sobre o comportamento do criminoso ter surgido devido aos incontáveis medicamentos que sua mãe tomava durante a gravidez (o que inclusive levanta um outro ponto incômodo sobre a necessidade de se conter uma suposta histeria feminina), ou as constantes brigas entre ela e o marido enquanto um Jeffrey criança claramente estava sendo negligenciado, o fato de o pai tentar consertar as coisas incentivando o menino a investir seu tempo em coisas que ele demonstrava interesse, interesse este que envolvia recolher pequenos animais mortos na estrada para dissecá-los, ou ter se tornado um alcoólatra aos 14 anos na intenção de "afastar maus pensamentos". Posteriormente sua obsessão por controle e dominação iriam se entrelaçar com suas habilidades de taxidermia aprendidas com o próprio pai, pois ele já sabia como usar produtos químicos para remover a carne dos ossos para preservá-los. Diante desses fatos, tanto pela ausência do pai quando pelo abandono da mãe que repudiava tudo que o filho fazia, a série passa a ideia de que Jeffrey era uma criança solitária, problemática, que sofria bullying na escola, e que nunca soube o que era ser amado, e essa rejeição supostamente poderia ter desencadeado tal comportamento. E chega a ser triste acompanhar o pai se culpando por todas as vezes que quis "se livrar" do filho o mandando pra faculdade ou pro exército como se isso fosse corrigí-lo, ou pra casa da avó quando ele é expulso e não tem pra onde ir, e quando fica arrependido por acreditar que se tivesse observado o filho mais de perto e lhe dado mais atenção, que ele não teria se tornado esse monstro.

Quando pensamos que o horror chega ao fim, a série ainda mostra que ainda existem pessoas por aí que se tornam fãs de assassinos, que enviam cartas, dinheiro, que tem interesse em colecionar seus pertences, que propõe relacionamentos a eles, que tatuam o rosto deles em seus corpos (???)... A mente humana realmente é um troço inexplicável, e por mais que eu entenda essa curiosidade natural que as pessoas têm por casos criminais, pra mim é inconcebível e inaceitável que alguém seja tão desprovido de bom senso e respeito quando acha uma boa ideia idolatrar um assassino tão diabólico.



No mais, a minha avaliação aqui é para a série de forma geral, pra atuação dos atores e como tudo foi retratado a fim de manter a exposição das vítimas na medida necessária pra se fazer entender e tentar respeitar as famílias (coisa que acho meio difícil, já que produzir a série já é uma forma de relembrar o sofrimento vivido ao colocar Jeff em evidência mais uma vez depois de tantos anos). Dahmer conta a história perturbadora desse assassino cruel, e mostra os horrores que ele foi capaz de fazer contra a vida de inocentes, mas também faz questão de colocar em evidência os nomes e algumas das histórias das vítimas, que são as pessoas que realmente deveriam ser lembradas no lugar do criminoso, e como as famílias ficam destruídas pra sempre.

Resumo do mês - Setembro

1 de outubro de 2022

 

Meu progresso esse mês foi um negócio inacreditável. Nem sei quanto tempo faz que não lia e resenhava essa quantidade de livros num único mês e tô num orgulho só. Tudo bem que os livros eram pequenos, mas o importante foi sair daquela miséria e ter o mínimo de ritmo pra manter o que eu venho tentando há séculos e não consigo por qualquer motivo que apareça.
Esse mês que passou eu aproveitei o hype de House of the Dragons e voltei a assistir Game of Thrones, e tinha esquecido o quanto aquilo tem cenas absurdas de todo tipo que me deixaram em choque, e até o final do ano ainda vou continuar em choque.